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28/03/2007
-
20h35
KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Manaus
O Cindacta-4, responsável pelo controle aéreo na região amazônica, está desde dezembro sem um dos equipamentos que compõe o ILS (sigla em inglês para sistema de pousos por instrumentos) --que auxilia as operações em dias chuvosos ou com nevoeiro, no aeroporto internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM).
Segundo o comandante do Cindacta-4, coronel Eduardo Carcavalo, "não houve, no entanto, nenhum problema de atraso de aeronaves por conta do instrumento que está fora do ar". O equipamento, diz, foi atingido por um raio, mas já passou por uma manutenção. No conserto, peças danificadas pela descarga elétrica foram trocadas por outras importadas da França.
Hoje, iniciam os testes práticos para analisar se o instrumento já está funcionando. Carcavalo não soube precisar o custo do conserto. O Cindacta-4 é responsável por 8% das operações realizadas no espaço aéreo brasileiro.
De acordo com Carcavalo, nos últimos três meses o instrumento ficou desativado, mas as operações de pouso foram normais. "Esse instrumento é um auxílio para as operações de pouso. Suas informações são otimizadas quando há problema de visibilidade, se há nevoeiro ou fumaça. Agora, com chuva intensa, como é o caso de Manaus normalmente, não autorizamos o pouso porque a quantidade de água na pista é muito grande."
O ILS é um instrumento que fica aterrado no solo, constituído por dois transmissores denominados de LOC (Localizer) e o GS (Glide Slope).
Os dois equipamentos emitem sinais específicos captados pelos aparelhos de bordo das aeronaves.
Segundo Carcavalo, foi o GS o instrumento danificado pelo raio. Ele negou que um acidente ocorrido anteontem com uma aeronave Bandeirantes, da empresa Apuí, tenha sido ocasionado pela inoperância.
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da Agência Folha, em Manaus
O Cindacta-4, responsável pelo controle aéreo na região amazônica, está desde dezembro sem um dos equipamentos que compõe o ILS (sigla em inglês para sistema de pousos por instrumentos) --que auxilia as operações em dias chuvosos ou com nevoeiro, no aeroporto internacional Eduardo Gomes, em Manaus (AM).
Segundo o comandante do Cindacta-4, coronel Eduardo Carcavalo, "não houve, no entanto, nenhum problema de atraso de aeronaves por conta do instrumento que está fora do ar". O equipamento, diz, foi atingido por um raio, mas já passou por uma manutenção. No conserto, peças danificadas pela descarga elétrica foram trocadas por outras importadas da França.
Hoje, iniciam os testes práticos para analisar se o instrumento já está funcionando. Carcavalo não soube precisar o custo do conserto. O Cindacta-4 é responsável por 8% das operações realizadas no espaço aéreo brasileiro.
De acordo com Carcavalo, nos últimos três meses o instrumento ficou desativado, mas as operações de pouso foram normais. "Esse instrumento é um auxílio para as operações de pouso. Suas informações são otimizadas quando há problema de visibilidade, se há nevoeiro ou fumaça. Agora, com chuva intensa, como é o caso de Manaus normalmente, não autorizamos o pouso porque a quantidade de água na pista é muito grande."
O ILS é um instrumento que fica aterrado no solo, constituído por dois transmissores denominados de LOC (Localizer) e o GS (Glide Slope).
Os dois equipamentos emitem sinais específicos captados pelos aparelhos de bordo das aeronaves.
Segundo Carcavalo, foi o GS o instrumento danificado pelo raio. Ele negou que um acidente ocorrido anteontem com uma aeronave Bandeirantes, da empresa Apuí, tenha sido ocasionado pela inoperância.
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