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30/03/2007
-
22h32
da Folha Online
Dezoito militares controladores de tráfego aéreo foram presos na noite desta sexta-feira, segundo representantes da categoria, devido à greve iniciada à tarde no Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), com sede em Brasília. A Aeronáutica não confirma a prisão.
A paralisação atinge outras regiões do país, e paralisam as decolagens em um efeito dominó.
Uma promotora do Ministério Público Militar foi à sede do Cindacta-1. O comandante da FAB também teria ido ao local para formalizar a prisão dos controladores.
Cerca de 200 profissionais estão de braços cruzados e em greve de fome. Eles se negaram a deixar a sala do Cindacta-1.
Outros controladores foram convocados para trabalhar no lugar dos amotinados. Parentes dos militares amotinados se concentram na entrada do Cindacta-1.
Segundo representantes da categoria, a Aeronáutica pretende colocar militares da Defesa Aérea, que têm formação diferente, no lugar dos controladores.
Ainda de acordo representantes da categoria, todos os profissionais que foram convocados para cobrir os grevistas também estão aderindo à greve de fome.
Sem autorização
Todos os consoles de onde os militares trabalham no Cindacta-1 estão ocupados, mas os controladores não dão permissão para que os aviões decolem. Apenas os pousos ocorrem normalmente.
Com Folha de S.Paulo
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A paralisação atinge outras regiões do país, e paralisam as decolagens em um efeito dominó.
Uma promotora do Ministério Público Militar foi à sede do Cindacta-1. O comandante da FAB também teria ido ao local para formalizar a prisão dos controladores.
Cerca de 200 profissionais estão de braços cruzados e em greve de fome. Eles se negaram a deixar a sala do Cindacta-1.
Outros controladores foram convocados para trabalhar no lugar dos amotinados. Parentes dos militares amotinados se concentram na entrada do Cindacta-1.
Segundo representantes da categoria, a Aeronáutica pretende colocar militares da Defesa Aérea, que têm formação diferente, no lugar dos controladores.
Ainda de acordo representantes da categoria, todos os profissionais que foram convocados para cobrir os grevistas também estão aderindo à greve de fome.
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