Publicidade
Publicidade
30/04/2007
-
13h56
da Folha Online, no Rio
Duas pessoas foram presas no Rio e outras duas em Fortaleza (CE), nesta segunda-feira, suspeitas de integrar um esquema que cobrava entre R$ 25 mil e R$ 70 mil por vagas em universidades públicas e particulares. De acordo com a PF (Polícia Federal), ao menos 30 alunos --na maioria de cursos de medicina e odontologia-- foram beneficiados pelas fraudes.
Segundo a PF, os principais alvos eram instituições do Rio. Entre as que sofreram fraudes estão quatro --a Gama Filho, a de Valença, a de Petrópolis e a de Parati-- cujos vestibulares são elaborados pela Fundação Cesgranrio. Houve problemas também na Universidade Federal Fluminense, de Niterói, e na universidade de Vassouras.
O esquema começou a ser investigado em agosto do ano passado e culminou nesta segunda na operação Vaga Certa.
Segundo a PF, dois suspeitos operacionalizavam as fraudes e duas estudantes passavam-se por alunos de universidades de diversos Estados para realizar provas de ingresso e transferência em nome daqueles que contratavam a quadrilha. Por cada aprovação obtida, elas recebiam R$ 6.000.
Um quinto suspeito, apontado pela PF como chefe da operação, deverá se apresentar na quarta-feira (2).
Os cinco suspeitos identificados tiveram suas contas bloqueadas. Eles podem responder a processos por formação de quadrilha, falsidade ideológica e documental e estelionato.
Leia mais
Erramos: PF prende quatro em operação contra fraudes em universidades
Estudantes suspeitos de contratar fraudes perderão vagas
Especial
Leia o que já foi publicado sobre fraudes em vestibulares
PF prende quatro em operação contra fraudes em universidades
Publicidade
Duas pessoas foram presas no Rio e outras duas em Fortaleza (CE), nesta segunda-feira, suspeitas de integrar um esquema que cobrava entre R$ 25 mil e R$ 70 mil por vagas em universidades públicas e particulares. De acordo com a PF (Polícia Federal), ao menos 30 alunos --na maioria de cursos de medicina e odontologia-- foram beneficiados pelas fraudes.
Segundo a PF, os principais alvos eram instituições do Rio. Entre as que sofreram fraudes estão quatro --a Gama Filho, a de Valença, a de Petrópolis e a de Parati-- cujos vestibulares são elaborados pela Fundação Cesgranrio. Houve problemas também na Universidade Federal Fluminense, de Niterói, e na universidade de Vassouras.
O esquema começou a ser investigado em agosto do ano passado e culminou nesta segunda na operação Vaga Certa.
Segundo a PF, dois suspeitos operacionalizavam as fraudes e duas estudantes passavam-se por alunos de universidades de diversos Estados para realizar provas de ingresso e transferência em nome daqueles que contratavam a quadrilha. Por cada aprovação obtida, elas recebiam R$ 6.000.
Um quinto suspeito, apontado pela PF como chefe da operação, deverá se apresentar na quarta-feira (2).
Os cinco suspeitos identificados tiveram suas contas bloqueadas. Eles podem responder a processos por formação de quadrilha, falsidade ideológica e documental e estelionato.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice