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07/05/2007
-
11h26
da Folha Online
Ronivaldo Guimarães Furtado e Roberta Sandreli Monteiro Rolim, acusados de assassinar a garota Marielma de Jesus Sampaio em 2005 voltam ao banco dos réus nesta segunda-feira, em Belém (PA). Na época, a menina tinha 11 anos.
Os dois são já haviam sido julgados e condenados pela morte da garota, mas tiveram direito a novo julgamento porque receberam pena de mais de 20 anos. Furtado havia sido condenado a 52 anos de cadeia e Rolim a 28. De acordo com a lei brasileira, quem é condenado cumpre no máximo 30 anos, mesmo que a pena seja maior.
Marielma trabalhava como babá na casa de Rolim e Furtado, que eram casados na época. A menina de 11 anos havia saído de Colares (PA), cidade com pouco mais de 10 mil habitantes para viver com Furtado e a esposa em Belém. A família da garota concordou com a proposta em troca de presentes e da promessa de que a filha iria estudar.
Em Belém, segundo a denúncia apresentada à Justiça, ela passou a viver impedida pelo casal de estudar ou sair de casa. Em 12 de novembro, a garota foi assassinada. O corpo da vítima, coberto de hematomas e ferimentos, foi encontrado dentro da casa onde os réus moravam. O laudo da necropsia revelou que ela foi estuprada, recebeu choques elétricos, sofreu queimaduras e foi espancada à morte.
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Acusados de matar garota de 11 anos voltam a ser julgados no PA
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Ronivaldo Guimarães Furtado e Roberta Sandreli Monteiro Rolim, acusados de assassinar a garota Marielma de Jesus Sampaio em 2005 voltam ao banco dos réus nesta segunda-feira, em Belém (PA). Na época, a menina tinha 11 anos.
Os dois são já haviam sido julgados e condenados pela morte da garota, mas tiveram direito a novo julgamento porque receberam pena de mais de 20 anos. Furtado havia sido condenado a 52 anos de cadeia e Rolim a 28. De acordo com a lei brasileira, quem é condenado cumpre no máximo 30 anos, mesmo que a pena seja maior.
Marielma trabalhava como babá na casa de Rolim e Furtado, que eram casados na época. A menina de 11 anos havia saído de Colares (PA), cidade com pouco mais de 10 mil habitantes para viver com Furtado e a esposa em Belém. A família da garota concordou com a proposta em troca de presentes e da promessa de que a filha iria estudar.
Em Belém, segundo a denúncia apresentada à Justiça, ela passou a viver impedida pelo casal de estudar ou sair de casa. Em 12 de novembro, a garota foi assassinada. O corpo da vítima, coberto de hematomas e ferimentos, foi encontrado dentro da casa onde os réus moravam. O laudo da necropsia revelou que ela foi estuprada, recebeu choques elétricos, sofreu queimaduras e foi espancada à morte.
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