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14/05/2007
-
15h57
CLAYTON FREITAS
da Folha Online
O presidente da Infraero --estatal que administra os aeroportos do país--, brigadeiro José Carlos Pereira, anunciou nesta segunda-feira que vai abrir uma auditoria para avaliar os procedimentos da própria empresa. O brigadeiro disse querer saber, por exemplo, por que o contrato de reforma da pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) só foi assinado na última sexta (11). As obras começaram hoje.
Pereira disse que o procedimento deve durar cerca de 30 dias e que os resultados serão divulgados ao público. A intenção principal é rever os procedimentos administrativos da empresa e corrigir falhas.
De acordo com Pereira, a Infraero está implantando novas metodologias de trabalho para agilizar as ações da empresa. O brigadeiro, no entanto, não detalhou quais são os novos procedimentos.
Questionado, Pereira disse ainda que a auditoria não tem relação com a CPI do Apagão Aéreo. "Eu estou pouco ligando para a CPI. Não tem nada a ver", disse o brigadeiro.
Obras
A reforma em Congonhas vai alterar vôos e o horário de funcionamento do terminal. A previsão é que a pista seja liberada em 45 dias.
O objetivo da intervenção é, principalmente, acabar com o acúmulo de água durante as fortes chuvas e o risco de derrapagem das aeronaves na pista, atualmente mal conservada. Desde fevereiro, por determinação da Justiça, a pista principal do terminal era bloqueada para pousos e decolagens sempre que a água acumulada sobre o asfalto ultrapassava 3 mm (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
Com as obras, 106 vôos foram suspensos e outros 51 foram transferidos para o aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos (região metropolitana). São dez vôos da Gol e 41 da TAM, de acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
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Infraero realiza auditoria para avaliar procedimentos internos
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da Folha Online
O presidente da Infraero --estatal que administra os aeroportos do país--, brigadeiro José Carlos Pereira, anunciou nesta segunda-feira que vai abrir uma auditoria para avaliar os procedimentos da própria empresa. O brigadeiro disse querer saber, por exemplo, por que o contrato de reforma da pista principal do aeroporto de Congonhas (zona sul de São Paulo) só foi assinado na última sexta (11). As obras começaram hoje.
Pereira disse que o procedimento deve durar cerca de 30 dias e que os resultados serão divulgados ao público. A intenção principal é rever os procedimentos administrativos da empresa e corrigir falhas.
De acordo com Pereira, a Infraero está implantando novas metodologias de trabalho para agilizar as ações da empresa. O brigadeiro, no entanto, não detalhou quais são os novos procedimentos.
Questionado, Pereira disse ainda que a auditoria não tem relação com a CPI do Apagão Aéreo. "Eu estou pouco ligando para a CPI. Não tem nada a ver", disse o brigadeiro.
Obras
A reforma em Congonhas vai alterar vôos e o horário de funcionamento do terminal. A previsão é que a pista seja liberada em 45 dias.
O objetivo da intervenção é, principalmente, acabar com o acúmulo de água durante as fortes chuvas e o risco de derrapagem das aeronaves na pista, atualmente mal conservada. Desde fevereiro, por determinação da Justiça, a pista principal do terminal era bloqueada para pousos e decolagens sempre que a água acumulada sobre o asfalto ultrapassava 3 mm (um milímetro equivale a um litro de água por um metro quadrado).
Com as obras, 106 vôos foram suspensos e outros 51 foram transferidos para o aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos (região metropolitana). São dez vôos da Gol e 41 da TAM, de acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
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