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14/05/2007
-
19h27
da Folha Online
Um grupo de famílias ligadas ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), que ocupam uma área em Itapecerica da Serra (Grande São Paulo), acampou em frente à prefeitura da cidade na tarde desta segunda-feira. O grupo ameaça invadir o prédio caso chova. A Polícia Militar está no local.
De acordo com a coordenação da ocupação João Cândido, ao menos mil pessoas estão acampadas. Eles informaram que devem permanecer no local até que a prefeitura os receba e atenda suas reivindicações.
O grupo quer discutir com o prefeito Jorge José da Costa (PMDB) a área provisória que abrigará as famílias que não têm para onde ir após o despejo da área que 3.000 famílias ocupam atualmente no município. Os sem teto esperam que a reintegração de posse ocorra nesta semana.
O acampamento em frente à prefeitura será mais uma tentativa de obter uma área provisória maior para abrigar as famílias, além de definir como será realizada a ocupação dessa área
e qual a infra-estrutura garantida pela prefeitura.
Os manifestantes também querem cobrar do prefeito, que garantiu em uma reunião do dia 2 de maio, o provimento de serviços como recolhimento de lixo e fornecimento de água potável para a ocupação, o que não ocorreu, segundo o grupo.
A Folha Online telefonou para a prefeitura no início da noite de hoje, no entanto, ninguém atendeu às ligações.
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Feriado municipal adia remoção de famílias sem teto na Grande SP
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Grupo de sem teto acampa em frente a prefeitura na Grande SP
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De acordo com a coordenação da ocupação João Cândido, ao menos mil pessoas estão acampadas. Eles informaram que devem permanecer no local até que a prefeitura os receba e atenda suas reivindicações.
O grupo quer discutir com o prefeito Jorge José da Costa (PMDB) a área provisória que abrigará as famílias que não têm para onde ir após o despejo da área que 3.000 famílias ocupam atualmente no município. Os sem teto esperam que a reintegração de posse ocorra nesta semana.
O acampamento em frente à prefeitura será mais uma tentativa de obter uma área provisória maior para abrigar as famílias, além de definir como será realizada a ocupação dessa área
e qual a infra-estrutura garantida pela prefeitura.
Os manifestantes também querem cobrar do prefeito, que garantiu em uma reunião do dia 2 de maio, o provimento de serviços como recolhimento de lixo e fornecimento de água potável para a ocupação, o que não ocorreu, segundo o grupo.
A Folha Online telefonou para a prefeitura no início da noite de hoje, no entanto, ninguém atendeu às ligações.
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