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22/05/2007
-
22h39
da Folha Online
Após a ameaça de uma greve a partir de quarta-feira (23), os metroviários de São Paulo desistiram de paralisar as atividades e aceitaram a proposta do governo.
A categoria queria a readmissão de cinco diretores sindicais, demitidos após a paralisação do dia 23 de abril contra a emenda 3 --incluída por parlamentares na lei que criou a Super Receita e vetada pelo presidente Lula.
Em uma assembléia na noite desta terça, a categoria decidiu aceitar a readmissão de três diretores -- Pedro Augustinelli Filho, secretário-geral do sindicato; Ronaldo Campos de Oliveira, secretário de Saúde; e Ciro Moraes, conselheiro fiscal-- e o afastamento do vice-presidente do sindicato, Paulo Roberto Pasin, e Alex Fernandes, secretário de Esporte.
Os sindicalistas afastados serão investigados em processo judicial, de acordo com o Sindicato dos Metroviários.
Na época, o Metrô acusou o vice-presidente do sindicato de ter cortado o abastecimento de energia elétrica na estação da Sé (centro) e, sem citar nomes, afirmou que os outros quatro sindicalistas invadiram túneis e a cabine de uma composição na estação Palmeiras-Barra Funda (na zona oeste).
A nova proposta foi apresentada pela Secretaria dos Transportes e pelo Metrô de São Paulo em uma audiência no TRT (Tribunal Regional de Trabalho).
De acordo com o diretor de comunicação do sindicato, Manuel Xavier Lemos filho, a categoria desistiu da paralisação, mas continuará brigando para obter o cancelamento das punições que serão aplicadas sobre os diretores sindicais.
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Metroviários aceitam proposta do governo e desistem de greve em São Paulo
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Após a ameaça de uma greve a partir de quarta-feira (23), os metroviários de São Paulo desistiram de paralisar as atividades e aceitaram a proposta do governo.
A categoria queria a readmissão de cinco diretores sindicais, demitidos após a paralisação do dia 23 de abril contra a emenda 3 --incluída por parlamentares na lei que criou a Super Receita e vetada pelo presidente Lula.
Em uma assembléia na noite desta terça, a categoria decidiu aceitar a readmissão de três diretores -- Pedro Augustinelli Filho, secretário-geral do sindicato; Ronaldo Campos de Oliveira, secretário de Saúde; e Ciro Moraes, conselheiro fiscal-- e o afastamento do vice-presidente do sindicato, Paulo Roberto Pasin, e Alex Fernandes, secretário de Esporte.
Os sindicalistas afastados serão investigados em processo judicial, de acordo com o Sindicato dos Metroviários.
Na época, o Metrô acusou o vice-presidente do sindicato de ter cortado o abastecimento de energia elétrica na estação da Sé (centro) e, sem citar nomes, afirmou que os outros quatro sindicalistas invadiram túneis e a cabine de uma composição na estação Palmeiras-Barra Funda (na zona oeste).
A nova proposta foi apresentada pela Secretaria dos Transportes e pelo Metrô de São Paulo em uma audiência no TRT (Tribunal Regional de Trabalho).
De acordo com o diretor de comunicação do sindicato, Manuel Xavier Lemos filho, a categoria desistiu da paralisação, mas continuará brigando para obter o cancelamento das punições que serão aplicadas sobre os diretores sindicais.
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