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08/12/2007 - 21h09

Jobim nega que plano aéreo encareça passagem

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da Agência Brasil
Colaboração para a Folha Online

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou neste sábado (8) que as passagens aéreas não devem ficar mais caras devido ao plano para o setor lançado na última terça-feira (4). Ele disse ainda que as empresas não podem utilizar o plano como justificativa para elevarem o o preço das passagens aéreas.

O ministro disse que o governo não promoveu nenhum aumento de cobrança, em dinheiro, para as companhias.

O plano prevê tarifas mais caras nos aeroportos mais disputados atualmente --Congonhas (zona sul de SP) e o de Guarulhos (Grande São Paulo)-- estimulando assim a utilização de terminais como o Tom Jobim (Rio), que ainda possui capacidade ociosa. Com isso, as tarifas nos terminais de São Paulo podem ficar mais caras, prevê o governo.

Jobim também ressaltou que a situação nos aeroportos vem sendo normalizada desde março. Por isso, ele disse acreditar que as viagens de fim de ano serão bem mais tranqüilas do que em relação as do ano passado.

Na ocasião em que o projeto foi apresentado, o ministro havia afirmado que o sistema seria implementado provavelmente por medida provisória e que deveria ser editado antes do Natal. As medidas, entretanto, dependem de aprovação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Outra proposta do plano aéreo é a que diz respeito ao pagamento aos passageiros pelo tempo de atraso dos vôos. A forma de ressarcir o cliente poderia ser em dinheiro ou em descontos em passagens futuras. No plano, a compensação pode variar de 5% do valor do bilhete para atrasos entre 30 minutos e uma hora, até 50% da passagem para atrasos superiores a cinco horas.

As medidas fazem parte de um pacote apresentado pelo ministro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de desafogar os aeroportos e evitar o caos aéreo no período dos feriados de final de ano e das férias.

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