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Desaparecidos podem ter ficado presos em chalana, dizem bombeiros
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Colaboração para a Folha Online
O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso e a Marinha irão trabalhar para retirar a chalana Sami Tôa-Tôa das águas do rio Cuiabá, amanhã (10). O cabo Ezequiel Ferreira dos Santos, da Capitania dos Portos da região, diz acreditar que ao menos algumas das nove pessoas desaparecidas desde o acidente tenham ficado presas dentro da embarcação.
O barco partiu na noite de ontem (8) de Porto Cercado, um conhecido ponto de visitação do Pantanal, e naufragou por volta das 4h deste domingo, com 22 pessoas a bordo --sendo dez tripulantes, nove associados da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) de Cuiabá (MT), um parente de um deles e dois convidados. O grupo viajava para pescar.
Segundo Santos, parte das 13 pessoas que sobreviveram ao naufrágio nadou até as margens do rio e conseguiu pedir socorro em uma fazenda da região, enquanto as demais esperavam pela chegada dos bombeiros.
Os nomes dos sobreviventes e desaparecidos ainda não foram divulgados.
De acordo com o cabo da Capitania dos Portos, neste domingo, os mergulhadores do Corpo de Bombeiros não conseguiram se aproximar da chalana, por causa da correnteza. Por isso, será necessário retirá-la da água para investigar se alguém ficou preso dentro da chalana, no momento do naufrágio.
Os trabalhos de busca pelos desaparecidos foram suspensos às 19h30, porque o local onde o acidente ocorreu é de difícil acesso e a visibilidade, à noite, é muito ruim. Neste domingo, os bombeiros trabalharam com equipes por terra, em barcos e em helicópteros da Marinha e da PM (Polícia Militar), além de mergulhadores.
Os motivos do acidente são desconhecidos. O caso deverá ser investigado pela Capitania dos Portos da região.
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