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22/08/2002
-
19h14
A situação do cantor Marcelo Pires Vieira, 28, o Belo, no processo em que é réu sob a acusação de envolvimento com o tráfico de drogas, não mudará com a morte do traficante Valdir Ferreira, o Vado, na noite de terça-feira, afirmou hoje o advogado Raphael Mattos.
"Tudo continuará da mesma forma. Ele vai continuar prestando depoimentos à Justiça até o fim do processo", informou Mattos, que não entrará com uma ação para anular o processo.
Segundo Mattos, o cantor não quer dar declarações públicas sobre a morte do traficante.
A voz de Belo foi identificada por perícia, em gravações telefônicas
feitas pela polícia, com autorização judicial, em abril deste ano. Nas fitas, Belo conversa com Vado.
Segundo a polícia, Belo daria dinheiro para que Vado comprasse o que chama no telefonema de "tecido fino" _ cocaína, segundo a polícia_, em troca de um "tênis AR" _ um fuzil AR-15, de acordo com a polícia. Vado era o único elo de ligação do cantor ao processo.
Belo foi indiciado e ficou 36 dias preso na DAS (Delegacia Anti-Sequestro), mas foi beneficiado por habeas corpus e responde em liberdade ao processo, que corre na 34ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio.
Se condenado, o cantor pode pegar mais de 30 anos de prisão.
Leia mais:
Vado, traficante que estaria envolvido com cantor Belo, é morto no Rio
Belo mostra intimidade com traficante em novas gravações divulgadas
Advogado afirma que situação de Belo não muda com a morte de Vado
da Folha de S.Paulo, no RioA situação do cantor Marcelo Pires Vieira, 28, o Belo, no processo em que é réu sob a acusação de envolvimento com o tráfico de drogas, não mudará com a morte do traficante Valdir Ferreira, o Vado, na noite de terça-feira, afirmou hoje o advogado Raphael Mattos.
"Tudo continuará da mesma forma. Ele vai continuar prestando depoimentos à Justiça até o fim do processo", informou Mattos, que não entrará com uma ação para anular o processo.
Segundo Mattos, o cantor não quer dar declarações públicas sobre a morte do traficante.
A voz de Belo foi identificada por perícia, em gravações telefônicas
feitas pela polícia, com autorização judicial, em abril deste ano. Nas fitas, Belo conversa com Vado.
Segundo a polícia, Belo daria dinheiro para que Vado comprasse o que chama no telefonema de "tecido fino" _ cocaína, segundo a polícia_, em troca de um "tênis AR" _ um fuzil AR-15, de acordo com a polícia. Vado era o único elo de ligação do cantor ao processo.
Belo foi indiciado e ficou 36 dias preso na DAS (Delegacia Anti-Sequestro), mas foi beneficiado por habeas corpus e responde em liberdade ao processo, que corre na 34ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio.
Se condenado, o cantor pode pegar mais de 30 anos de prisão.
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