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29/08/2002
-
11h30
Segundo relatos de sobreviventes a supostos ataques do maníaco de Guarulhos à Polícia Civil, o bandido tem boa conversa e até mesmo ri quando inicia o estrangulamento. O criminoso estrangula a vítima e furta algum objeto, o que, segundo a polícia, seria um "souvenir macabro".
Os crimes relacionados ao suposto assassino ocorrem em diferentes bairros. Os locais onde o criminoso matou as vítimas são Vila Galvão, Jardim Eliana, Jardim Acácio e Vila Airoza (este na capital, na divisa com Guarulhos).
Uma das sobreviventes se mudou logo após ser estuprada pelo estrangulador. O maníaco tentou estrangular V. com um pano amarelo. Ela desmaiou. Ele achou que ela estivesse morta. Se enganou.
Uma hora depois, por volta do meio-dia, sua vizinha a socorreu e chamou a Polícia Militar. Ela tinha sangramento no nariz. Foi levada ao Hospital Pérola Byington, na capital.
Antes de sair, o estrangulador roubou uma televisão.
"Desde que ocorreu essa tragédia ela se mudou. Não tenho nem notícia dela, coitadinha", disse N., 56 anos, que mora na rua onde V. residia até o dia do crime (26 de outubro de 2001).
Cleziária Tavares de Sales, 22 anos, não teve a mesma sorte. Foi estrangulada com panos (pedaços de uma camiseta listrada e outra cor-de-rosa). A dona-de-casa foi morta em sua cama no último dia 3 de julho.
O assassino a enrolou com um cobertor antes de deixar a residência na Vila Airosa. Seu corpo foi encontrado por sua filha, que achou que a mãe estivesse dormindo. Quando o companheiro dela, Antonio César de Fontes, 24 anos, chegou em casa foi informado pela filha: "Papai, mamãe está dormindo". Ele foi ao quarto para avisar que conseguira uma proposta de emprego na Vila Galvão e constatou que ela estava morta. Um aparelho de som dela foi roubado.
Oito dias antes, Maria Noêmia Silva de Moraes, 23 anos, foi encontrada com um lençol amarrado no pescoço. De sua casa foi roubado um aparelho de som.
Leia mais:
Polícia caça estrangulador de seis mulheres em Guarulhos
Maníaco de Guarulhos ri quando ataca vítimas
do Agora São PauloSegundo relatos de sobreviventes a supostos ataques do maníaco de Guarulhos à Polícia Civil, o bandido tem boa conversa e até mesmo ri quando inicia o estrangulamento. O criminoso estrangula a vítima e furta algum objeto, o que, segundo a polícia, seria um "souvenir macabro".
Os crimes relacionados ao suposto assassino ocorrem em diferentes bairros. Os locais onde o criminoso matou as vítimas são Vila Galvão, Jardim Eliana, Jardim Acácio e Vila Airoza (este na capital, na divisa com Guarulhos).
Uma das sobreviventes se mudou logo após ser estuprada pelo estrangulador. O maníaco tentou estrangular V. com um pano amarelo. Ela desmaiou. Ele achou que ela estivesse morta. Se enganou.
Uma hora depois, por volta do meio-dia, sua vizinha a socorreu e chamou a Polícia Militar. Ela tinha sangramento no nariz. Foi levada ao Hospital Pérola Byington, na capital.
Antes de sair, o estrangulador roubou uma televisão.
"Desde que ocorreu essa tragédia ela se mudou. Não tenho nem notícia dela, coitadinha", disse N., 56 anos, que mora na rua onde V. residia até o dia do crime (26 de outubro de 2001).
Cleziária Tavares de Sales, 22 anos, não teve a mesma sorte. Foi estrangulada com panos (pedaços de uma camiseta listrada e outra cor-de-rosa). A dona-de-casa foi morta em sua cama no último dia 3 de julho.
O assassino a enrolou com um cobertor antes de deixar a residência na Vila Airosa. Seu corpo foi encontrado por sua filha, que achou que a mãe estivesse dormindo. Quando o companheiro dela, Antonio César de Fontes, 24 anos, chegou em casa foi informado pela filha: "Papai, mamãe está dormindo". Ele foi ao quarto para avisar que conseguira uma proposta de emprego na Vila Galvão e constatou que ela estava morta. Um aparelho de som dela foi roubado.
Oito dias antes, Maria Noêmia Silva de Moraes, 23 anos, foi encontrada com um lençol amarrado no pescoço. De sua casa foi roubado um aparelho de som.
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