Publicidade
Publicidade
Homem que morreu com gripe suína em SP tinha obesidade mórbida
Publicidade
da Folha Online
O homem de 28 anos que morreu em Botucatu (238 km de São Paulo) em consequência da gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- tinha obesidade mórbida. Segundo o secretário de Saúde do município, Carlos Alberto Macharelli, o fato pode ter contribuído para a morte.
A afirmação foi feita nesta quarta-feira em entrevista ao "Bom Dia São Paulo", da Rede Globo. De acordo com o secretário, há uma dificuldade respiratória associada à obesidade mórbida, o que pode ter agravado o quadro clínico do paciente.
A morte do homem --a segunda no Estado e a quarta no país-- não é motivo para pânico, segundo Macharelli. Ele disse que o município adotará medidas de Vigilância Sanitária e que os médicos devem ficar atentos a casos suspeitos da doença.
A vítima, que não teve o nome divulgado, começou a apresentar os sintomas --febre, dor de cabeça, náusea, vômito, tosse e congestão nasal-- no último dia 1º e morreu no dia 10 no Hospital de Clínicas de Botucatu.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informou que uma investigação preliminar aponta que o paciente não viajou ao exterior, mas teve contato com argentinos e chilenos que estavam no Brasil.
Outros casos
Na terça (14), a prefeitura de Osasco (Grande São Paulo), informou que exames comprovaram que a avó e três primos da menina de 11 anos que morreu no último dia 30 de junho em consequência da gripe suína também contraíram a doença.
A morte da garota foi confirmada na sexta-feira (10). A suspeita de gripe suína surgiu dias depois da morte, quando o irmão da menina apresentou sintomas da doença. Os pais também tiveram diagnóstico confirmado na ocasião.
De acordo com a prefeitura, a avó, o pai e um dos primos estão internados, mas o estado de saúde deles é bom. As identidades e idades dos membros da família também estão sendo mantidas em sigilo.
Em Santa Catarina, a Secretaria da Saúde confirmou nesta terça mais quatro casos da doença. Com isso, sobe para 60 o número de infectados no Estado.
De acordo com a secretaria, os pacientes são um homem de 54 anos, morador de Florianópolis, que viajou para a Argentina; um africano de 37 anos, tripulante de um navio mercante procedente da Europa; uma criança de 8 anos, residente em Concórdia; e uma mulher de 40 anos, moradora de Florianópolis. As duas últimas tiveram contato com casos confirmados provenientes da Argentina.
Mortes no RS
Além das duas mortes registradas em São Paulo, outras duas ocorreram no Rio Grande do Sul. Segundo o Ministério da Saúde, a letalidade média da nova gripe no mundo é de 0,45%, igual à da gripe sazonal.
Uma das vítimas no Rio Grande do Sul é um menino de nove anos, morador de Sapucaia do Sul (RS), que morreu no último dia 5. O caso foi informado pela Secretaria da Saúde do Estado na última segunda-feira (13)
Segundo a secretaria, o menino apresentava outros problemas de saúde antes, o que teria contribuído para agravar o quadro da doença. Ele contraiu a gripe do irmão que, por sua vez, foi contaminado por um professor --cujo nome não foi revelado--, que havia retornado de uma viagem à Argentina.
A outra vítima é o caminhoneiro Vanderlei Vial, 29, que morreu em junho no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo (RS). Ele esteve na Argentina por sete dias e começou a apresentar os sintomas de febre, tosse e dor muscular ainda no país vizinho.
Leia mais sobre gripe suína
- Médica do HC de Ribeirão Preto (SP) pega gripe suína no trabalho
- Governo confirma segunda morte por gripe suína em SP; é a 4ª no país
- Anvisa orienta passageiro com sintoma de gripe suína a se identificar em voos
Leia outras notícias da editoria de Cotidiano
- Após acidente, marginal Tietê tem 21,2 km de lentidão no sentido Castello Branco
- Polícia prende trio suspeito de assaltar casa na zona sul de São Paulo
- Acidente com dois ônibus deixa 37 feridos na zona norte do Rio
Especial
- Leia a cobertura completa sobre gripe suína
- Veja o que existe em arquivo sobre gripe suína
- Navegue no melhor roteiro de cultura e diversão da internet
Livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice
A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
avalie fechar
Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
avalie fechar
avalie fechar