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Sem-terra liberam avenida após protesto em SP; acidente bloqueia faixa da marginal Tietê
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da Folha Online
O trânsito na avenida Morumbi voltou ao normal na noite desta quinta-feira após manifestação promovida por integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) perto do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. Por volta das 19h15, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) não registrava mais interdições causadas pelos manifestantes.
Na marginal Tietê, um acidente envolvendo dois carros e um caminhão interditava a faixa esquerda da pista local, no sentido Ayrton Senna, perto da ponte Jânio Quadros, o que contribuía para elevar a lentidão.
No mesmo horário, o maior trecho de lentidão na cidade estava no sentido aeroporto do corredor formado pelas avenidas 23 de Maio, Rubem Berta e Moreira Guimarães, com 8,7 km de extensão desde a praça da Bandeira.
De acordo com a CET, o trânsito também era lento no sentido Castello Branco da marginal Tietê, no sentido Imigrantes da avenida dos Bandeirantes e no sentido bairro da Radial Leste, entre outras vias.
Em toda a cidade, a companhia registrou 138 km de congestionamento, ou 16,5% das vias monitoradas.
Manifestação
Segundo a CET, a avenida Morumbi começou a ser liberada por volta das 18h15. Os sem-terra realizaram uma passeata desde a manhã de hoje.
O grupo saiu da praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, onde está alojado desde a última segunda-feira (10). A manifestação faz parte da chamada Marcha Estadual do MST --que teve início em Campinas. Desde a última segunda-feira, os sem-terra têm promovido manifestações diárias.
Na manhã de hoje, trabalhadores rurais do MST ocuparam as sedes do Incra em São Paulo, Recife (PE) e Brasília. Em São Paulo, parte permaneceu no local e os demais seguiram em direção ao Palácio dos Bandeirantes.
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Má distribuição de riquezas e terras são problemas, mas não são mais graves do que o nosso sistema educacional público. Este sim, nosso maior problema, que perpetua o ciclo vicioso da concentração de riquezas. Resolva-se o problema da educação e eliminamos o problema da miséria. Educação dá discernimento, cidadania, melhora a qualidade na escolha de políticos e multiplica as chances de inclusão social e econômica. É a solução mais eficaz e qualquer estatística sobre índices de desenvolvimento humano mostram isso, e isso independe do sujeito pertencer ao campo ou a cidade.
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Se a Cutrale grilou ou não fazenda a justiça que resolve, não o MST que eu nunca votei nem autorizei a fazer valer a vontade da lei. MST não tem legitimidade para isso.
A anos atrás quando eu estudei o MST seu principal argumento para invasões sempre era os grandes latifúndios improdutivos, terras paradas nas mãos da especulação. O que aconteceu com essa justificativa do MST?
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