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Número de mortos pela gripe suína chega a 121 no Rio Grande do Sul
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da Folha Online
A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul confirmou nesta terça-feira mais 12 mortes em decorrência da gripe suína --a gripe A (H1N1). Com isso, chega a 121 o total de óbitos no Estado em consequência da doença.
Veja o mapa da gripe suína no Brasil
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Saiba quais são os sintomas da gripe suína
Hoje também, as secretarias da Saúde do Paraná e Santa Catarina confirmaram novas mortes devido à doença. No Paraná, a secretaria contabiliza 213 óbitos e 6.511 casos de gripe A. Em Santa Catarina, segundo balanço da Vigilância Epidemiológica, foram confirmados 48 óbitos e 418 casos de gripe suína.
Com as confirmações, o total de mortes no país já chega a, pelo menos, 719 --segundo dados das secretarias estaduais de Saúde.
Entretanto, o Ministério da Saúde confirma 657 mortes no país em decorrência da doença, até a o dia 29 de agosto.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.
O tratamento precoce com os antivirais Tamiflu ou Relenza pode ajudar a reduzir a gravidade e a duração da infecção, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Arte/Folha | ||
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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