Publicidade
Publicidade
25/11/2002
-
09h00
A remodelação do sistema de transportes para pôr fim aos conflitos entre perueiros e empresários de ônibus em Campinas (95 km de SP) foi um dos principais objetivos perseguidos pelo prefeito Antonio da Costa Santos, em 2001.
A política de transportes planejada por Toninho previa a redistribuição das linhas dos cerca de 500 perueiros e a diferenciação de valores entre as tarifas cobradas nas vans e nos ônibus.
A primeira medida da reformulação do sistema foi tomada em agosto, quando o prefeito autorizou o reajuste das tarifas do transporte público de R$ 1 para R$ 1,30.
Na ocasião, a prefeitura exigiu um aumento da frota de ônibus, determinando a compra de mais cem veículos pelas empresas.
O próximo passo seria a extinção das linhas de veículos seletivos (microônibus), criadas pelas empresas de ônibus para competir com as peruas.
Com isso, os alternativos teriam de assumir linhas seletivas, com tarifa maior do que a cobrada nos ônibus, e alimentadoras, com a função de levar passageiros de linhas periféricas aos terminais.
Outubro seria o mês em que se efetivaria a fase final do processo de regulamentação do transporte. A morte de Toninho adiou o processo para dezembro.
Por meio de decreto, a prefeita Izalene Tiene (PT) incorporou as peruas ao sistema seletivo.
Leia mais:
PF citou Andinho como suspeito da morte do prefeito de Campinas
Sequestrador tem vínculos com o PCC
Líder do PCC diz que Andinho mandou matar prefeito de Campinas
Toninho queria remodelar transporte em Campinas
da Folha CampinasA remodelação do sistema de transportes para pôr fim aos conflitos entre perueiros e empresários de ônibus em Campinas (95 km de SP) foi um dos principais objetivos perseguidos pelo prefeito Antonio da Costa Santos, em 2001.
A política de transportes planejada por Toninho previa a redistribuição das linhas dos cerca de 500 perueiros e a diferenciação de valores entre as tarifas cobradas nas vans e nos ônibus.
A primeira medida da reformulação do sistema foi tomada em agosto, quando o prefeito autorizou o reajuste das tarifas do transporte público de R$ 1 para R$ 1,30.
Na ocasião, a prefeitura exigiu um aumento da frota de ônibus, determinando a compra de mais cem veículos pelas empresas.
O próximo passo seria a extinção das linhas de veículos seletivos (microônibus), criadas pelas empresas de ônibus para competir com as peruas.
Com isso, os alternativos teriam de assumir linhas seletivas, com tarifa maior do que a cobrada nos ônibus, e alimentadoras, com a função de levar passageiros de linhas periféricas aos terminais.
Outubro seria o mês em que se efetivaria a fase final do processo de regulamentação do transporte. A morte de Toninho adiou o processo para dezembro.
Por meio de decreto, a prefeita Izalene Tiene (PT) incorporou as peruas ao sistema seletivo.
Leia mais:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice