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09/12/2002
-
13h53
A Prefeitura de Angra dos Reis, no litoral do Rio, decretou estado de calamidade pública por causa das fortes chuvas que atingiram o município nesta madrugada.
O prefeito Fernando Jordão (PSB) solicitou ajuda aos governos estadual e federal.
Segundo a prefeitura, 21 pessoas morreram. No entanto, o número pode chegar a 30. Ainda segundo a prefeitura, outras 309 pessoas estão desabrigadas.
Homens do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil de Angra e de diversos municípios da região auxiliam no trabalho de resgate a possíveis soterrados. As prefeituras também colaboram com medicamentos.
Das mortes, uma ocorreu em Perequê, 16 em Areal, uma em Banqueta, uma em Ribeira, uma em Belém e outra em Pararaca. Com exceção do primeiro bairro, que fica na divisa com Parati, os demais estão localizados na Grande Japuíba, região central.
Dos desabrigados, 150 moravam em Belém, 84 em Perequê, 35 em Japuíba e 40 em um condomínio na Praia do Jardim. As vítimas são encaminhadas para escolas estaduais.
A rodovia Rio-Santos, a principal via de acesso a Angra, está bloqueada por causa do deslizamento de terra.
A circulação de ônibus é precária, já que muitas ruas estão alagadas. A prefeitura solicita aos moradores que não saiam de casa. Não há problemas no abastecimento de energia.
O prefeito afirmou que nunca ocorreu uma chuva tão forte no município como a desta madrugada.
Como medida preventiva, o prefeito também solicitou o desligamento das usinas nucleares Angra 1 e Angra 2.
A prefeitura não tem informações sobre o número de feridos. O hemonúcleo Costa Verde _banco de sangue do município_ precisa de doadores de sangue. O telefone é (0xx24) 3365-0033.
O prejuízo causado pela chuva ainda não foi calculado.
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Prefeitura decreta estado de calamidade pública em Angra
da Folha OnlineA Prefeitura de Angra dos Reis, no litoral do Rio, decretou estado de calamidade pública por causa das fortes chuvas que atingiram o município nesta madrugada.
O prefeito Fernando Jordão (PSB) solicitou ajuda aos governos estadual e federal.
Segundo a prefeitura, 21 pessoas morreram. No entanto, o número pode chegar a 30. Ainda segundo a prefeitura, outras 309 pessoas estão desabrigadas.
Homens do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil de Angra e de diversos municípios da região auxiliam no trabalho de resgate a possíveis soterrados. As prefeituras também colaboram com medicamentos.
Das mortes, uma ocorreu em Perequê, 16 em Areal, uma em Banqueta, uma em Ribeira, uma em Belém e outra em Pararaca. Com exceção do primeiro bairro, que fica na divisa com Parati, os demais estão localizados na Grande Japuíba, região central.
Dos desabrigados, 150 moravam em Belém, 84 em Perequê, 35 em Japuíba e 40 em um condomínio na Praia do Jardim. As vítimas são encaminhadas para escolas estaduais.
A rodovia Rio-Santos, a principal via de acesso a Angra, está bloqueada por causa do deslizamento de terra.
A circulação de ônibus é precária, já que muitas ruas estão alagadas. A prefeitura solicita aos moradores que não saiam de casa. Não há problemas no abastecimento de energia.
O prefeito afirmou que nunca ocorreu uma chuva tão forte no município como a desta madrugada.
Como medida preventiva, o prefeito também solicitou o desligamento das usinas nucleares Angra 1 e Angra 2.
A prefeitura não tem informações sobre o número de feridos. O hemonúcleo Costa Verde _banco de sangue do município_ precisa de doadores de sangue. O telefone é (0xx24) 3365-0033.
O prejuízo causado pela chuva ainda não foi calculado.
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