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10/12/2002
-
11h20
Os corpos de duas crianças foram encontrados nesta manhã pela Defesa Civil em Areal, Angra dos Reis, litoral do Rio, subindo para 36 o número de mortos no município em consequência da chuva, segundo a prefeitura. Foram identificados até agora os corpos de 34 vítimas.
Os corpos são velados em uma escola estadual no centro do município.
Integrantes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros mantêm os trabalhos de busca a possíveis vítimas soterradas em Angra. Há muita sujeira e lama nas vias do município.
As fortes chuvas que atingiram Angra na madrugada de ontem causaram deslizamentos de terra, desabamentos de casas e enchentes. Cerca de 1.500 pessoas ficaram desabrigadas e foram removidas para oito abrigos, principalmente escolas.
Segundo a Defesa Civil, a rodovia Rio-Santos foi liberada, mas a circulação na estrada é difícil. O motorista deve evitar a via pois há risco de novos deslizamentos.
A governadora do Rio, Benedita da Silva (PT), e o prefeito de Angra, Fernando Jordão (PSB), circulam pelo município e analisam os estragos. Eles aguardam a chegada do ministro da Integração Nacional, Luciano Barbosa. Os três devem sobrevoar hoje a região para avaliar a situação do município.
O prefeito estimou em pelo menos R$ 40 milhões os prejuízos com a chuva e afirmou que necessita de ajuda do governo federal para reconstruir a parte da cidade destruída. Ele decretou estado de calamidade pública no município.
O ministro da Integração Nacional deverá definir a liberação de recursos para Angra.
Leia mais:
Prefeitura identifica 34 mortos em Angra dos Reis
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Governadora e ministro visitam Angra dos Reis
Veja a previsão do tempo no site
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Número de mortos chega a 36 em Angra dos Reis, diz prefeitura
da Folha OnlineOs corpos de duas crianças foram encontrados nesta manhã pela Defesa Civil em Areal, Angra dos Reis, litoral do Rio, subindo para 36 o número de mortos no município em consequência da chuva, segundo a prefeitura. Foram identificados até agora os corpos de 34 vítimas.
Os corpos são velados em uma escola estadual no centro do município.
Integrantes da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros mantêm os trabalhos de busca a possíveis vítimas soterradas em Angra. Há muita sujeira e lama nas vias do município.
As fortes chuvas que atingiram Angra na madrugada de ontem causaram deslizamentos de terra, desabamentos de casas e enchentes. Cerca de 1.500 pessoas ficaram desabrigadas e foram removidas para oito abrigos, principalmente escolas.
Segundo a Defesa Civil, a rodovia Rio-Santos foi liberada, mas a circulação na estrada é difícil. O motorista deve evitar a via pois há risco de novos deslizamentos.
A governadora do Rio, Benedita da Silva (PT), e o prefeito de Angra, Fernando Jordão (PSB), circulam pelo município e analisam os estragos. Eles aguardam a chegada do ministro da Integração Nacional, Luciano Barbosa. Os três devem sobrevoar hoje a região para avaliar a situação do município.
O prefeito estimou em pelo menos R$ 40 milhões os prejuízos com a chuva e afirmou que necessita de ajuda do governo federal para reconstruir a parte da cidade destruída. Ele decretou estado de calamidade pública no município.
O ministro da Integração Nacional deverá definir a liberação de recursos para Angra.
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