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Funasa descarta gripe entre índios brasileiros da fronteira com a Venezuela
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LUIZA BANDEIRA
da Agência Folha
A Funasa (Fundação Nacional de Saúde) reforçou ações de vigilância na fronteira do Brasil com a Venezuela após o surgimento de casos suspeitos da gripe A (H1N1) entre índios ianomâmis da região.
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Segundo a fundação, o Ministério da Saúde venezuelano informou que, após um evento esportivo ianomâmi, foi constatado um surto da gripe. Sete índios morreram, mas a gripe A foi descartada em cinco casos. Nos outros, ainda não há resultado para os exames. O governo venezuelano enviou médicos para a fronteira.
A Funasa divulgou nesta quinta-feira uma nota negando a existência de casos da gripe entre ianomâmis no Brasil. Segundo o órgão, a região onde ocorreu o surto na Venezuela é distante do lado brasileiro.
Na nota, a fundação afirma que, se surgirem casos suspeitos, o distrito sanitário local já dispõe de tratamento.
Na próxima semana, será feita uma cartilha sobre a prevenção da gripe nas línguas ianomâmi e sacomã. Estão sob vigilância em relação à circulação do vírus duas regiões em Roraima e duas no Amazonas.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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