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16/12/2002
-
19h03
Pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada hoje revela queda no índice de mortalidade infantil no país. A proporção de mortes de crianças menores de um ano de idade no total de mortes da população caiu de 11,2%, no início da década, para 6% em 2000 -uma queda de 46%, e 5,4% em 2001.
O instituto admite que a omissão do registro é elevada no Brasil como um todo (45%), colocando limitações quanto ao uso das informações sobre mortes de crianças menores de um ano de idade.
A região Nordeste, de acordo com pesquisas do IBGE/DEPIS, tem os maiores níveis de mortalidade infantil no país, mas também as maiores quedas na proporção de morte de crianças (55%), no período 1990-2000, quando passou de 14% para 6,6%. Em 2001, a proporção foi de 5,78% na região.
Segundo pesquisa, estão no Nordeste as maiores proporções de mortes de crianças menores de um ano não registradas.
O estudo de óbitos revela ainda aumento das mortes por causas violentas entre as mulheres nas regiões Norte e Nordeste.
A pesquisa mostra também que os brasileiros se casam cada vez menos e mais tarde e que o número de divórcios e separações está estabilizado, de acordo com dados das Estatísticas do Registro Civil, que traçam um panorama da década de 1990 e revelam algumas tendências para 2001.
Segundo o IBGE, há mais mulheres de até 19 anos tendo filhos, embora a taxa de casamentos nessa faixa de idade tenha se reduzido.
Leia mais:
Brasileiros se casam cada vez menos e mais tarde, diz IBGE
Cai índice de mortalidade infantil no país, diz pesquisa do IBGE
da Folha OnlinePesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada hoje revela queda no índice de mortalidade infantil no país. A proporção de mortes de crianças menores de um ano de idade no total de mortes da população caiu de 11,2%, no início da década, para 6% em 2000 -uma queda de 46%, e 5,4% em 2001.
O instituto admite que a omissão do registro é elevada no Brasil como um todo (45%), colocando limitações quanto ao uso das informações sobre mortes de crianças menores de um ano de idade.
A região Nordeste, de acordo com pesquisas do IBGE/DEPIS, tem os maiores níveis de mortalidade infantil no país, mas também as maiores quedas na proporção de morte de crianças (55%), no período 1990-2000, quando passou de 14% para 6,6%. Em 2001, a proporção foi de 5,78% na região.
Segundo pesquisa, estão no Nordeste as maiores proporções de mortes de crianças menores de um ano não registradas.
O estudo de óbitos revela ainda aumento das mortes por causas violentas entre as mulheres nas regiões Norte e Nordeste.
A pesquisa mostra também que os brasileiros se casam cada vez menos e mais tarde e que o número de divórcios e separações está estabilizado, de acordo com dados das Estatísticas do Registro Civil, que traçam um panorama da década de 1990 e revelam algumas tendências para 2001.
Segundo o IBGE, há mais mulheres de até 19 anos tendo filhos, embora a taxa de casamentos nessa faixa de idade tenha se reduzido.
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