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08/01/2003
-
23h37
O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, disse que foi "mal orientado" por seus advogados e por isso, foi condenado a seis anos de prisão por associação ao tráfico de drogas pela 34° Vara Criminal do Rio de Janeiro em regime semi-aberto, mas pode recorrer em liberdade.
Belo, que concedeu uma entrevista à TV Globo hoje, afirmou que acreditava que não seria condenado e que não há provas contra ele. "Recebi a notícia [ontem] com muita tristeza, eu acreditava na minha absolvição. Não foi encontrado nada, não foram encontradas armas na minha casa. Fui mal orientado pelas pessoas que me defendiam", disse.
Quando foram divulgadas gravações em que o cantor conversava com o traficante Waldir Ferreira, o Vado, o advogado Silvio Guerra o defendia. Belo mencionou que daria ao traficante dinheiro em troca do que chamou de 'tecido fino' e de 'tênis AR' _cocaína e fuzil, respectivamente, no jargão policial.
Os advogados Rafael Mattos e Ary Bergher, que representam o cantor de pagode Marcelo Pires Vieira, o Belo, vão alegar falta de provas no recurso contra a decisão do TJ (Tribunal de Justiça).
Leia mais:
Saiba mais sobre o cantor Belo
Cantor Belo é condenado a seis anos de prisão pela Justiça do Rio
Leia mais sobre o tráfico no Rio
Belo acreditava em absolvição no processo em que foi condenado
da Folha OnlineO cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, disse que foi "mal orientado" por seus advogados e por isso, foi condenado a seis anos de prisão por associação ao tráfico de drogas pela 34° Vara Criminal do Rio de Janeiro em regime semi-aberto, mas pode recorrer em liberdade.
Folha Imagem  O cantor Belo |
Quando foram divulgadas gravações em que o cantor conversava com o traficante Waldir Ferreira, o Vado, o advogado Silvio Guerra o defendia. Belo mencionou que daria ao traficante dinheiro em troca do que chamou de 'tecido fino' e de 'tênis AR' _cocaína e fuzil, respectivamente, no jargão policial.
Os advogados Rafael Mattos e Ary Bergher, que representam o cantor de pagode Marcelo Pires Vieira, o Belo, vão alegar falta de provas no recurso contra a decisão do TJ (Tribunal de Justiça).
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