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21/01/2003
-
07h55
As negociações foram retomadas nesta manhã com os presos rebelados na Casa de Custódia Pedro Mello da Silva, no complexo penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio.
O coronel Aloísio Guedes, da Secretaria da Segurança Pública, chegou ao local por volta das 7h50. Ontem, o comandante-geral da PM, coronel Renato Hottz, esteve no local e afirmou que não havia um líder entre os rebelados, o que dificultou as negociações.
Sete policiais militares continuam reféns dos amotinados. Os presos disseram que os reféns estão amarrados a botijões de gás e, caso a PM invada o local, eles serão assassinados.
O motim começou por volta das 6h30 de ontem, no horário do café, quando os detentos renderam policiais militares. As armas dos policiais foram tomadas pelos rebelados.
Houve fuga no local. Trinta detentos teriam escapado, mas o número exato só será conhecido quando a rebelião terminar e a polícia fizer a revista. Segundo a polícia, seis fugitivos foram recapturados.
Na hora em que os presos escapavam, houve tiroteio. Um dos fugitivos foi baleado de raspão no pescoço e levado pela PM para o Hospital Albert Schweitzer (Realengo, zona norte). Outro, sofreu uma queda durante a fuga, quebrou um dos braços e também foi hospitalizado.
Esta foi a primeira rebelião no governo de Rosinha Garotinho (PSB). A casa de custódia tem capacidade para 500 detentos, mas abrigava, antes da fuga, 575 presos, todos ligados à facção TC (Terceiro Comando).
Colaborou Folha de S.Paulo, no Rio
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Negociações são retomadas em presídio de Bangu, no Rio
da Folha OnlineAs negociações foram retomadas nesta manhã com os presos rebelados na Casa de Custódia Pedro Mello da Silva, no complexo penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio.
O coronel Aloísio Guedes, da Secretaria da Segurança Pública, chegou ao local por volta das 7h50. Ontem, o comandante-geral da PM, coronel Renato Hottz, esteve no local e afirmou que não havia um líder entre os rebelados, o que dificultou as negociações.
Sete policiais militares continuam reféns dos amotinados. Os presos disseram que os reféns estão amarrados a botijões de gás e, caso a PM invada o local, eles serão assassinados.
O motim começou por volta das 6h30 de ontem, no horário do café, quando os detentos renderam policiais militares. As armas dos policiais foram tomadas pelos rebelados.
Houve fuga no local. Trinta detentos teriam escapado, mas o número exato só será conhecido quando a rebelião terminar e a polícia fizer a revista. Segundo a polícia, seis fugitivos foram recapturados.
Na hora em que os presos escapavam, houve tiroteio. Um dos fugitivos foi baleado de raspão no pescoço e levado pela PM para o Hospital Albert Schweitzer (Realengo, zona norte). Outro, sofreu uma queda durante a fuga, quebrou um dos braços e também foi hospitalizado.
Esta foi a primeira rebelião no governo de Rosinha Garotinho (PSB). A casa de custódia tem capacidade para 500 detentos, mas abrigava, antes da fuga, 575 presos, todos ligados à facção TC (Terceiro Comando).
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