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30/01/2003
-
14h32
da Folha Online
Os laudos de necrópsia no cadáver da dona-de-casa Maria do Carmo Alves, 46, deverão estar prontos em 90 dias, segundo previsão do IML (Instituto Médico Legal).
O corpo da vítima ainda não foi liberado. Segundo a direção do IML, por tratar-se de uma perícia de alta complexidade, o corpo ficará à disposição dos médicos legistas até que sejam produzidos os exames necessários à conclusão da causa e instrumento da morte. O objetivo é evitar uma possível exumação.
A vítima teve o corpo esquartejado. Segundo peritos, o cirurgião Farah Jorge Farah, 53, que confessou o crime, dissecou o corpo com bisturi e pinça. Pedaços de pele do rosto, tórax, ombro, perna e braço foram arrancados. Músculos foram separados e limpos. As digitais dos dedos dos pés e das mãos foram removidas.
Dez profissionais, entre médicos legistas e peritos, trabalham na necrópsia. Foram feitos exames de toxicologia e de microscopia. Na toxicologia é feita pesquisa para verificar a existência de substâncias químicas como álcool, barbitúricos e tranquilizantes.
Os exames de microscopia servem para detectar reações vitais e não vitais, separando fragmentos de lesões produzidas em vida ou em pós-morte.
O resultado da toxicologia pode servir de base para que o acusado seja processado por homicídio. Já a microscopia serve para fundamentar as qualificatórias, como a morte por meio cruel, resultante de sofrimentos causados por lesões, produzidas, por exemplo, por meio de tortura.
Neste exame também pode ficar caracterizado o vilipêndio e ocultação de cadáver.
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Laudo sobre assassinato de dona-de-casa ficará pronto em 90 dias
MILENA BUOSIda Folha Online
Os laudos de necrópsia no cadáver da dona-de-casa Maria do Carmo Alves, 46, deverão estar prontos em 90 dias, segundo previsão do IML (Instituto Médico Legal).
O corpo da vítima ainda não foi liberado. Segundo a direção do IML, por tratar-se de uma perícia de alta complexidade, o corpo ficará à disposição dos médicos legistas até que sejam produzidos os exames necessários à conclusão da causa e instrumento da morte. O objetivo é evitar uma possível exumação.
A vítima teve o corpo esquartejado. Segundo peritos, o cirurgião Farah Jorge Farah, 53, que confessou o crime, dissecou o corpo com bisturi e pinça. Pedaços de pele do rosto, tórax, ombro, perna e braço foram arrancados. Músculos foram separados e limpos. As digitais dos dedos dos pés e das mãos foram removidas.
Dez profissionais, entre médicos legistas e peritos, trabalham na necrópsia. Foram feitos exames de toxicologia e de microscopia. Na toxicologia é feita pesquisa para verificar a existência de substâncias químicas como álcool, barbitúricos e tranquilizantes.
Os exames de microscopia servem para detectar reações vitais e não vitais, separando fragmentos de lesões produzidas em vida ou em pós-morte.
O resultado da toxicologia pode servir de base para que o acusado seja processado por homicídio. Já a microscopia serve para fundamentar as qualificatórias, como a morte por meio cruel, resultante de sofrimentos causados por lesões, produzidas, por exemplo, por meio de tortura.
Neste exame também pode ficar caracterizado o vilipêndio e ocultação de cadáver.
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