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17/03/2003
-
10h38
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse que o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, não voltará para o Rio nem será transferido para o Acre. Ele voltou a afirmar que o traficante também não permanecerá mais que 30 dias em São Paulo.
"O governador do Acre [Jorge Viana] acha que ele não deve ir para lá, o governador Geraldo Alckmin [de São Paulo] acha que não deve passar de 30 dias e a governadora Rosinha [Garotinho] não quer que vá para o Rio, e os três serão atendidos", afirmou, em entrevista nesta manhã no Bom Dia Brasil.
O ministro disse que o governo federal trabalha com "várias opções" para a transferência de Beira-Mar, mas não divulgou o destino do traficante. "Nós temos várias opções. Isso já está planejado."
Bastos voltou a dizer que o governo não descarta a federalização do presídio Bangu I, no Rio. "Essa é uma possibilidade. Nós ainda não decidimos isso e a governadora não concordou num primeiro momento. Estamos fazendo uma parceria muito fecunda com ela e acredito que as operações de inteligência integrada mostrarão logo os seus resultados", disse.
Juiz
O ministro disse ainda que passou a receber proteção da PF após o assassinato do juiz-corregedor dos presídios Antônio José Machado Dias, em Presidente Prudente.
"Eu nunca pensei que isso fosse acontecer na minha vida. Eu sempre vivi, como advogado, andando livremente em São Paulo e pelo Brasil, mas agora eu e a minha família toda estamos sob proteção da Polícia Federal", disse.
O Tribunal de Justiça também definiu medidas para reforçar a segurança dos juízes. Entre elas, a não publicação do nome do juiz responsável por determinada decisão de execução criminal e o reforço no policiamento de fóruns.
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da Folha OnlineO ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse que o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, não voltará para o Rio nem será transferido para o Acre. Ele voltou a afirmar que o traficante também não permanecerá mais que 30 dias em São Paulo.
"O governador do Acre [Jorge Viana] acha que ele não deve ir para lá, o governador Geraldo Alckmin [de São Paulo] acha que não deve passar de 30 dias e a governadora Rosinha [Garotinho] não quer que vá para o Rio, e os três serão atendidos", afirmou, em entrevista nesta manhã no Bom Dia Brasil.
O ministro disse que o governo federal trabalha com "várias opções" para a transferência de Beira-Mar, mas não divulgou o destino do traficante. "Nós temos várias opções. Isso já está planejado."
Bastos voltou a dizer que o governo não descarta a federalização do presídio Bangu I, no Rio. "Essa é uma possibilidade. Nós ainda não decidimos isso e a governadora não concordou num primeiro momento. Estamos fazendo uma parceria muito fecunda com ela e acredito que as operações de inteligência integrada mostrarão logo os seus resultados", disse.
Juiz
O ministro disse ainda que passou a receber proteção da PF após o assassinato do juiz-corregedor dos presídios Antônio José Machado Dias, em Presidente Prudente.
"Eu nunca pensei que isso fosse acontecer na minha vida. Eu sempre vivi, como advogado, andando livremente em São Paulo e pelo Brasil, mas agora eu e a minha família toda estamos sob proteção da Polícia Federal", disse.
O Tribunal de Justiça também definiu medidas para reforçar a segurança dos juízes. Entre elas, a não publicação do nome do juiz responsável por determinada decisão de execução criminal e o reforço no policiamento de fóruns.
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