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31/03/2003
-
17h06
Um vazamento de produtos químicos na região de Cataguases, sul de Minas Gerais, causa danos no Rio de Janeiro. O fornecimento de água foi suspenso para alguns municípios. Uma mancha tóxica, formada pelo derrame de material de uma fábrica de celulose desativada, afetou os rios Pomba e Paraíba do Sul.
O acidente ocorreu no final de semana. Segundo o governo do Estado do Rio, o rompimento de um reservatório de contenção de rejeitos da antiga fábrica causou o vazamento de mais de 20 milhões de litros de produtos tóxicos (enxofre, lignina, hipoclorito de cálcio, sulfeto de sódio e antraquinona) nos rios.
Luiz Fernando Padilha, prefeito de Santo Antônio de Pádua, no Rio, decretou estado de emergência, suspendendo as aulas nas escolas e estabelecendo ponto facultativo nas repartições públicas.
O vazamento provocou morte de peixes e de outras espécies de animais, como gado, capivaras e cães, segundo o governo do Estado do Rio.
Além de Santo Antônio de Pádua, foram afetados os municípios de Miracema, Aperibé, Cambuci, São Fidélis e Campos.
Carros-pipa foram acionados para abastecer os municípios, priorizando hospitais, escolas, creches e asilos.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente da Agência Nacional de Águas, Jerson Kelman, entraram em contato com o governo do Rio para colocar à disposição ações que ajudem a diminuir o impacto do acidente para as 540 mil pessoas que moram nas regiões atingidas.
Os moradores da região são alertados para não consumir água e pescado dos rios atingidos, em uma extensão de mais de 100 quilômetros, que vai de Santo Antônio de Pádua a Campos, na região norte do Rio.
Com governo do Estado do Rio
Leia mais
Indústria é interditada
Mancha tóxica provoca corte de água
Rompimento de barragem inunda fazendas
Acidente ambiental deixa município em estado de emergência no Rio
da Folha OnlineUm vazamento de produtos químicos na região de Cataguases, sul de Minas Gerais, causa danos no Rio de Janeiro. O fornecimento de água foi suspenso para alguns municípios. Uma mancha tóxica, formada pelo derrame de material de uma fábrica de celulose desativada, afetou os rios Pomba e Paraíba do Sul.
O acidente ocorreu no final de semana. Segundo o governo do Estado do Rio, o rompimento de um reservatório de contenção de rejeitos da antiga fábrica causou o vazamento de mais de 20 milhões de litros de produtos tóxicos (enxofre, lignina, hipoclorito de cálcio, sulfeto de sódio e antraquinona) nos rios.
Luiz Fernando Padilha, prefeito de Santo Antônio de Pádua, no Rio, decretou estado de emergência, suspendendo as aulas nas escolas e estabelecendo ponto facultativo nas repartições públicas.
O vazamento provocou morte de peixes e de outras espécies de animais, como gado, capivaras e cães, segundo o governo do Estado do Rio.
Além de Santo Antônio de Pádua, foram afetados os municípios de Miracema, Aperibé, Cambuci, São Fidélis e Campos.
Carros-pipa foram acionados para abastecer os municípios, priorizando hospitais, escolas, creches e asilos.
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente da Agência Nacional de Águas, Jerson Kelman, entraram em contato com o governo do Rio para colocar à disposição ações que ajudem a diminuir o impacto do acidente para as 540 mil pessoas que moram nas regiões atingidas.
Os moradores da região são alertados para não consumir água e pescado dos rios atingidos, em uma extensão de mais de 100 quilômetros, que vai de Santo Antônio de Pádua a Campos, na região norte do Rio.
Com governo do Estado do Rio
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