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07/04/2003
-
11h47
O índice de congestionamento na cidade de São Paulo permaneceu alto durante toda a manhã por causa da greve de ônibus. No entanto, não houve recorde.
O pico foi de 103 km de vias com problemas às 8h30. A média para o horário, em uma segunda-feira, é de 90 km.
O recorde do ano é de 111 km, registrado em 17 de março, por causa da chuva, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
No final da manhã, a cidade apresenta 39 km de congestionamento, índice dentro da média.
O rodízio de veículos foi suspenso e o estacionamento na zona azul, liberado.
Os motoristas e cobradores entraram em greve à 0h de hoje. Cerca de 3,5 milhões de pessoas são prejudicadas.
A categoria protesta contra possíveis demissões em nove viações que tiveram encerrada a fase de intervenção da administração Marta Suplicy (PT) ou foram excluídas da assinatura dos novos contratos emergenciais, assinados anteontem, por até 180 dias.
Essas empresas representam perto de 20% do sistema de ônibus municipal. Cinco delas estavam sob controle da SPTrans _Expresso América do Sul, Parelheiros, Santa Bárbara, Cidade Tiradentes e São Judas. Duas estavam sob auditoria municipal_-Serra Negra e Marazul. A viação América do Sul foi excluída por não participar da licitação. A Solution Bus, por não ser habilitada na concorrência.
Segundo a prefeitura, as linhas dessas viações foram passadas às demais.
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Greve faz SP ter manhã com alto índice de congestionamento
da Folha OnlineO índice de congestionamento na cidade de São Paulo permaneceu alto durante toda a manhã por causa da greve de ônibus. No entanto, não houve recorde.
O pico foi de 103 km de vias com problemas às 8h30. A média para o horário, em uma segunda-feira, é de 90 km.
O recorde do ano é de 111 km, registrado em 17 de março, por causa da chuva, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
No final da manhã, a cidade apresenta 39 km de congestionamento, índice dentro da média.
O rodízio de veículos foi suspenso e o estacionamento na zona azul, liberado.
Os motoristas e cobradores entraram em greve à 0h de hoje. Cerca de 3,5 milhões de pessoas são prejudicadas.
A categoria protesta contra possíveis demissões em nove viações que tiveram encerrada a fase de intervenção da administração Marta Suplicy (PT) ou foram excluídas da assinatura dos novos contratos emergenciais, assinados anteontem, por até 180 dias.
Essas empresas representam perto de 20% do sistema de ônibus municipal. Cinco delas estavam sob controle da SPTrans _Expresso América do Sul, Parelheiros, Santa Bárbara, Cidade Tiradentes e São Judas. Duas estavam sob auditoria municipal_-Serra Negra e Marazul. A viação América do Sul foi excluída por não participar da licitação. A Solution Bus, por não ser habilitada na concorrência.
Segundo a prefeitura, as linhas dessas viações foram passadas às demais.
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