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05/05/2003
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18h57
O Tribunal de Justiça de Goiás julgará somente amanhã o pedido de habeas corpus da empresária Vilma Martins Costa, 47, acusada de sequestrar o garoto Pedrinho de uma maternidade de Brasília há 17 anos.
O desembargador Paulo Telles, da 1ª Câmara Criminal, vai analisar o pedido. A Justiça decretou a prisão preventiva da empresária no último dia 28, mas ela ainda não foi localizada pela polícia.
Segundo o delegado-titular da Deic (Delegacia Estadual de Investigações Criminais), Antonio Gonçalves, a advogada Rosângela Magalhães de Almeida, que defende a empresária, afirmou, em um telefonema feito ontem à noite, que Vilma se apresentaria hoje.
Acusação
O juiz Adegmar José Ferreiro, da 10ª Vara Criminal de Goiânia, acatou denúncia do Ministério Público do Distrito Federal, que concluiu que Vilma foi responsável por levar da maternidade, em janeiro de 1986, o menino Pedro Rosalino Braule Pinto.
Registrado em Goiânia como Osvaldo Borges Martins Jr., o garoto foi criado como filho natural de Vilma e seu marido, Osvaldo Martins Borges, que morreu no final do ano passado. A empresária afirmou que o casal conseguiu a criança com uma gari brasiliense, mas escondeu o fato para evitar a burocracia de uma adoção.
O pedido de prisão preventiva se baseou nos artigos 148 e 242 do Código Penal, que tratam, respectivamente, dos crimes de sequestro e registro de filho alheio como próprio.
Investigação
Vilma é apontada pela polícia como autora também do sequestro da filha Roberta Jamilly Martins Borges, 23.
Um exame de DNA feito pela polícia em fevereiro, sem o consentimento da jovem, comprovou que ela era Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, filha de Francisca Maria Ribeiro da Silva, 63, que teve a filha sequestrada de uma maternidade em 1979.
Leia mais
Veja os envolvidos no caso dos sequestros de bebês
Habeas corpus de Vilma será julgado amanhã pelo TJ
da Folha OnlineO Tribunal de Justiça de Goiás julgará somente amanhã o pedido de habeas corpus da empresária Vilma Martins Costa, 47, acusada de sequestrar o garoto Pedrinho de uma maternidade de Brasília há 17 anos.
O desembargador Paulo Telles, da 1ª Câmara Criminal, vai analisar o pedido. A Justiça decretou a prisão preventiva da empresária no último dia 28, mas ela ainda não foi localizada pela polícia.
Segundo o delegado-titular da Deic (Delegacia Estadual de Investigações Criminais), Antonio Gonçalves, a advogada Rosângela Magalhães de Almeida, que defende a empresária, afirmou, em um telefonema feito ontem à noite, que Vilma se apresentaria hoje.
Acusação
O juiz Adegmar José Ferreiro, da 10ª Vara Criminal de Goiânia, acatou denúncia do Ministério Público do Distrito Federal, que concluiu que Vilma foi responsável por levar da maternidade, em janeiro de 1986, o menino Pedro Rosalino Braule Pinto.
Registrado em Goiânia como Osvaldo Borges Martins Jr., o garoto foi criado como filho natural de Vilma e seu marido, Osvaldo Martins Borges, que morreu no final do ano passado. A empresária afirmou que o casal conseguiu a criança com uma gari brasiliense, mas escondeu o fato para evitar a burocracia de uma adoção.
O pedido de prisão preventiva se baseou nos artigos 148 e 242 do Código Penal, que tratam, respectivamente, dos crimes de sequestro e registro de filho alheio como próprio.
Investigação
Vilma é apontada pela polícia como autora também do sequestro da filha Roberta Jamilly Martins Borges, 23.
Um exame de DNA feito pela polícia em fevereiro, sem o consentimento da jovem, comprovou que ela era Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, filha de Francisca Maria Ribeiro da Silva, 63, que teve a filha sequestrada de uma maternidade em 1979.
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