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10/05/2003
-
12h30
Os médicos responsáveis pelo tratamento da estudante Luciana Gonçalves de Novaes, 19, baleada na última segunda-feira no campus da Universidade Estácio de Sá, no Rio, suspenderam hoje a aplicação de sedativos.
Segundo boletim emitido pelo Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo (zona sul), o objetivo é avaliar o nível de consciência da universitária. A expectativa é de que ela saia do coma induzido dentro de 48 horas. A estudante ainda respira com ajuda de aparelhos.
Uma fita gravada pelo circuito interno de segurança da Universidade Estácio de Sá e um laudo técnico podem mudar o rumo das investigações sobre a origem do tiro que feriu a estudante.
Ao contrário das informações iniciais da polícia, de que o tiro havia sido disparado por criminosos do morro do Turano, vizinho da universidade, ele pode ter sido disparado dentro do próprio campus.
Tiros
A bala atingiu o rosto da universitária, na região da mandíbula, destruiu parte da terceira vértebra e se alojou na coluna medular. Ela foi submetida a uma cirurgia, na última quinta-feira, para a retirada da bala que estava alojada e para a estabilização da coluna por meio de próteses.
Os médicos ainda avaliam a extensão da lesão causada pelo tiro e possíveis sequelas. Apesar de a cirurgia na coluna ser considerada bem-sucedida, a estudante corre o risco de ficar tetraplégica (paralisia dos membros inferiores e superiores).
A estudante deverá ser submetida a nova cirurgia na próxima semana. A operação tem como objetivo a "reconstituição" da mandíbula, segundo o Hospital Pró-Cardíaco, onde está internada.
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da Folha OnlineOs médicos responsáveis pelo tratamento da estudante Luciana Gonçalves de Novaes, 19, baleada na última segunda-feira no campus da Universidade Estácio de Sá, no Rio, suspenderam hoje a aplicação de sedativos.
Segundo boletim emitido pelo Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo (zona sul), o objetivo é avaliar o nível de consciência da universitária. A expectativa é de que ela saia do coma induzido dentro de 48 horas. A estudante ainda respira com ajuda de aparelhos.
Uma fita gravada pelo circuito interno de segurança da Universidade Estácio de Sá e um laudo técnico podem mudar o rumo das investigações sobre a origem do tiro que feriu a estudante.
Ao contrário das informações iniciais da polícia, de que o tiro havia sido disparado por criminosos do morro do Turano, vizinho da universidade, ele pode ter sido disparado dentro do próprio campus.
Tiros
A bala atingiu o rosto da universitária, na região da mandíbula, destruiu parte da terceira vértebra e se alojou na coluna medular. Ela foi submetida a uma cirurgia, na última quinta-feira, para a retirada da bala que estava alojada e para a estabilização da coluna por meio de próteses.
Os médicos ainda avaliam a extensão da lesão causada pelo tiro e possíveis sequelas. Apesar de a cirurgia na coluna ser considerada bem-sucedida, a estudante corre o risco de ficar tetraplégica (paralisia dos membros inferiores e superiores).
A estudante deverá ser submetida a nova cirurgia na próxima semana. A operação tem como objetivo a "reconstituição" da mandíbula, segundo o Hospital Pró-Cardíaco, onde está internada.
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