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07/07/2003
-
16h58
O IML (Instituto Médico Legal) de Macaé, no norte fluminense, liberou quatro dos cinco corpos das pessoas que estavam a bordo do helicóptero que caiu e afundou na bacia de Campos no último sábado.
Os corpos do co-piloto Marcos Miranda de Souza e do funcionário da Petrobras, César Marques de Oliveira, já seguiram para o cemitério Jardim da Saudade, onde deverão ser sepultados no final desta tarde.
Já o corpo do escocês Kenneth Ward, da empresa Stolt Offshore, deverá seguir ainda hoje para São Paulo, de onde será transladado para Aberdeen, sua cidade natal. Outro corpo, o de Juliano Alves da Silva, que trabalhava para uma empresa prestadora de serviços à estatal será sepultado em Barra do Piraí, no interior do Estado.
O único dos cinco corpos ainda não liberados do IML é o do comandante da aeronave, Cláudio Belloni. Era seu desejo que fosse cremado, o que vem retardando a liberação, por causa dos trâmites burocráticos.
A Petrobras já obteve autorização da Marinha para resgatar o helicóptero do fundo do mar, o que deverá ocorrer a qualquer momento.
Acidente
O helicóptero de prefixo PT-YMV, da empresa BHS, que transportava funcionários da Petrobras de uma plataforma para outra, caiu por volta das 14h do sábado depois de bater no mastro no navio Toisa Mariner, e afundou em cerca de três minutos.
A Petrobras localizou o aparelho no final da tarde de sábado a a 820 metros de profundidade.
O diretor de exploração e produção da Petrobras, Guilherme Estrela considerou este como "o mais grave" acidente aéreo ocorrido no transporte de passageiros na bacia de Campos. O último havia ocorrido em 1996, quando morreram duas pessoas dentre 18 que estavam em um helicóptero.
Com Agência Brasil
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Leia a íntegra da nota oficial da Petrobras sobre o acidente
IML libera corpos de mortos em acidente com helicóptero em Campos
da Folha OnlineO IML (Instituto Médico Legal) de Macaé, no norte fluminense, liberou quatro dos cinco corpos das pessoas que estavam a bordo do helicóptero que caiu e afundou na bacia de Campos no último sábado.
Os corpos do co-piloto Marcos Miranda de Souza e do funcionário da Petrobras, César Marques de Oliveira, já seguiram para o cemitério Jardim da Saudade, onde deverão ser sepultados no final desta tarde.
Já o corpo do escocês Kenneth Ward, da empresa Stolt Offshore, deverá seguir ainda hoje para São Paulo, de onde será transladado para Aberdeen, sua cidade natal. Outro corpo, o de Juliano Alves da Silva, que trabalhava para uma empresa prestadora de serviços à estatal será sepultado em Barra do Piraí, no interior do Estado.
O único dos cinco corpos ainda não liberados do IML é o do comandante da aeronave, Cláudio Belloni. Era seu desejo que fosse cremado, o que vem retardando a liberação, por causa dos trâmites burocráticos.
A Petrobras já obteve autorização da Marinha para resgatar o helicóptero do fundo do mar, o que deverá ocorrer a qualquer momento.
Acidente
O helicóptero de prefixo PT-YMV, da empresa BHS, que transportava funcionários da Petrobras de uma plataforma para outra, caiu por volta das 14h do sábado depois de bater no mastro no navio Toisa Mariner, e afundou em cerca de três minutos.
A Petrobras localizou o aparelho no final da tarde de sábado a a 820 metros de profundidade.
O diretor de exploração e produção da Petrobras, Guilherme Estrela considerou este como "o mais grave" acidente aéreo ocorrido no transporte de passageiros na bacia de Campos. O último havia ocorrido em 1996, quando morreram duas pessoas dentre 18 que estavam em um helicóptero.
Com Agência Brasil
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