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09/07/2003
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11h37
O traficante Elton dos Santos, 19, o Batata, é apontado pela Secretaria da Segurança Pública do Rio como o autor do disparo que feriu a estudante de enfermagem Luciana Gonçalves de Novaes, 20. Ela foi baleada no campus da Universidade Estácio de Sá em 5 de maio.
Luciana foi baleada no rosto. O tiro atingiu a mandíbula e se alojou na coluna cervical da universitária, que corre o risco de ficar tetraplégica.
Segundo a secretaria, a policia chegou até o acusado, que já estava preso por homicídio, após exame de balística. Conforme a secretaria, um projétil extraído do corpo de um outro traficante assassinado por Batata mostrou que a bala tem as mesmas características da que atingiu a estudante.
Em dois meses, a polícia apresentou várias versões para o crime. Inicialmente, anunciou que o tiro foi disparado por traficantes do morro do Turano.
Após o exame de balística ter indicado que o tiro foi a curta distância, a suspeita passou a ser que o disparo foi feito de dentro da universidade. Dias depois, a suspeita passou a recair sobre dois PMs que perseguiam um traficante.
O traficante é apresentado pelo secretário Anthony Garotinho e pelo chefe da Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, na sede da secretaria.
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Acusado de balear estudante foi "acertar contas" com rival
Veja cronologia do caso
Especial
Veja mais sobre o tráfico no Rio
Traficante é apontado como autor de disparo contra universitária
da Folha OnlineO traficante Elton dos Santos, 19, o Batata, é apontado pela Secretaria da Segurança Pública do Rio como o autor do disparo que feriu a estudante de enfermagem Luciana Gonçalves de Novaes, 20. Ela foi baleada no campus da Universidade Estácio de Sá em 5 de maio.
Luciana foi baleada no rosto. O tiro atingiu a mandíbula e se alojou na coluna cervical da universitária, que corre o risco de ficar tetraplégica.
Segundo a secretaria, a policia chegou até o acusado, que já estava preso por homicídio, após exame de balística. Conforme a secretaria, um projétil extraído do corpo de um outro traficante assassinado por Batata mostrou que a bala tem as mesmas características da que atingiu a estudante.
Em dois meses, a polícia apresentou várias versões para o crime. Inicialmente, anunciou que o tiro foi disparado por traficantes do morro do Turano.
Após o exame de balística ter indicado que o tiro foi a curta distância, a suspeita passou a ser que o disparo foi feito de dentro da universidade. Dias depois, a suspeita passou a recair sobre dois PMs que perseguiam um traficante.
O traficante é apresentado pelo secretário Anthony Garotinho e pelo chefe da Polícia Civil do Rio, Álvaro Lins, na sede da secretaria.
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