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12/07/2003
-
17h01
da Folha Online
Enfraquecido após a derrota nas eleições ao Senado e enfrentando críticas de governadores tucanos, o presidente nacional do PSDB, José Aníbal, 55, é um dos nomes do partido para concorrer à sucessão municipal em São Paulo.
Há 13 anos na legenda, que integrou por indicação do ex-governador Mário Covas --morto em 2001--, foi deputado federal de 1993 a 98, e secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. Em coro com os tucanos, aponta a melhoria no transporte coletivo como prioridade de uma futura gestão.
Leia abaixo trechos da entrevista concedida à Folha Online.
Folha Online - O senhor é candidato à Prefeitura de São Paulo?
José Aníbal - O meu nome tem sido cogitado. Mas é o partido que decide, não é uma questão pessoal.
Folha Online - Para o senhor quais são os principais problemas que a cidade enfrenta na atualidade?
Aníbal - Pesquisas mostram que o paulistano tem um posicionamento sobre a cidade e outro com o bairro dele. Do ponto de vista da cidade os problemas são: transporte, segurança e emprego.
Folha Online - Como o senhor vê a crise que a prefeita enfrentou no setor dos Transportes?
Aníbal - A situação dos transportes tem sido muito difícil, houve agravamento do coletivo, mas o de massa melhorou nos últimos anos, tanto o metrô como os trens.
Folha Online - O senhor concorda com as taxas criadas pela atual administração?
Aníbal - Claro que não, é impressionante porque o poder público de São Paulo quando chega na sua casa chega para cobrar. E tem também o IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano] é confuso para a cidadão e bom para a prefeitura.
Folha Online - E como o senhor substituiria a arrecadação desses tributos?
Aníbal - Simplesmente cortando o custeio, que é elevadíssimo, o custeio da máquina municipal. Há muita inutilidade, é uma máquina gorda, inchada.
Folha Online - O senhor acredita no impacto das reformas federais nas contas do município?
Aníbal - Muito pouco, principalmente do ponto de vista previdenciário. Pode haver incremento do ICMS [Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços].
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SILVIO NAVARROda Folha Online
Enfraquecido após a derrota nas eleições ao Senado e enfrentando críticas de governadores tucanos, o presidente nacional do PSDB, José Aníbal, 55, é um dos nomes do partido para concorrer à sucessão municipal em São Paulo.
Divulgação José Aníbal |
Há 13 anos na legenda, que integrou por indicação do ex-governador Mário Covas --morto em 2001--, foi deputado federal de 1993 a 98, e secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico. Em coro com os tucanos, aponta a melhoria no transporte coletivo como prioridade de uma futura gestão.
Leia abaixo trechos da entrevista concedida à Folha Online.
Folha Online - O senhor é candidato à Prefeitura de São Paulo?
José Aníbal - O meu nome tem sido cogitado. Mas é o partido que decide, não é uma questão pessoal.
Folha Online - Para o senhor quais são os principais problemas que a cidade enfrenta na atualidade?
Aníbal - Pesquisas mostram que o paulistano tem um posicionamento sobre a cidade e outro com o bairro dele. Do ponto de vista da cidade os problemas são: transporte, segurança e emprego.
Folha Online - Como o senhor vê a crise que a prefeita enfrentou no setor dos Transportes?
Aníbal - A situação dos transportes tem sido muito difícil, houve agravamento do coletivo, mas o de massa melhorou nos últimos anos, tanto o metrô como os trens.
Folha Online - O senhor concorda com as taxas criadas pela atual administração?
Aníbal - Claro que não, é impressionante porque o poder público de São Paulo quando chega na sua casa chega para cobrar. E tem também o IPTU [Imposto Predial e Territorial Urbano] é confuso para a cidadão e bom para a prefeitura.
Folha Online - E como o senhor substituiria a arrecadação desses tributos?
Aníbal - Simplesmente cortando o custeio, que é elevadíssimo, o custeio da máquina municipal. Há muita inutilidade, é uma máquina gorda, inchada.
Folha Online - O senhor acredita no impacto das reformas federais nas contas do município?
Aníbal - Muito pouco, principalmente do ponto de vista previdenciário. Pode haver incremento do ICMS [Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços].
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