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02/09/2003
-
09h05
da Folha de S.Paulo, em Campinas
A perícia não encontrou digitais do garçom V.S.S., 25, no carro do empresário José Nelson Schincariol, 60, presidente da Cervejaria Schincariol, assassinado a tiros em sua casa, no centro de Itu (103 km de São Paulo), no último dia 18.
O garçom é o único suspeito do crime preso pela polícia até o momento. Uma testemunha o reconheceu como um dos homens que fugiram correndo na noite dos disparos.
Schincariol era presidente e um dos donos da Cervejaria Schincariol, uma das maiores empresas de bebidas do país, e foi assassinado com três tiros ao chegar à sua casa. Ele, que andava sem seguranças, vinha do escritório da empresa e, segundo testemunhas foi abordado por dois homens quando entrou na garagem. Dois tiros atingiram o lado esquerdo da cabeça e o terceiro acertou a nuca e as costas do empresário.
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A perícia não encontrou digitais do garçom V.S.S., 25, no carro do empresário José Nelson Schincariol, 60, presidente da Cervejaria Schincariol, assassinado a tiros em sua casa, no centro de Itu (103 km de São Paulo), no último dia 18.
O garçom é o único suspeito do crime preso pela polícia até o momento. Uma testemunha o reconheceu como um dos homens que fugiram correndo na noite dos disparos.
Schincariol era presidente e um dos donos da Cervejaria Schincariol, uma das maiores empresas de bebidas do país, e foi assassinado com três tiros ao chegar à sua casa. Ele, que andava sem seguranças, vinha do escritório da empresa e, segundo testemunhas foi abordado por dois homens quando entrou na garagem. Dois tiros atingiram o lado esquerdo da cabeça e o terceiro acertou a nuca e as costas do empresário.
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