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04/09/2003
-
15h52
da Folha Online
O garçom V.S.S., 25, o primeiro preso sob suspeita de envolvimento no assassinato do empresário José Nelson Schincariol, 60, foi liberado pela Justiça na tarde de hoje.
Segundo policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), que passou a conduzir o caso na última terça-feira, o rapaz é considerado inocente.
O juiz José Fernando Azevedo Minhoto, da 2ª Vara de Itu (103 km de SP), concedeu o alvará de soltura por volta das 14h. Em seguida, o garçom deixou a cadeia da cidade.
A expectativa era de que o suspeito fosse liberado ontem. No entanto, segundo o TJ (Tribunal de Justiça) do Estado, o juiz disse que recebeu o inquérito policial para análise no final da tarde, impossibilitando a imediata revogação da prisão.
Suspeito
O garçom foi detido por policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) em 19 de agosto, um dia após o crime. Segundo a polícia, ele foi reconhecido por uma testemunha. No entanto, exames não encontraram as digitais dele no carro onde estava o empresário, no momento do assassinato.
A Justiça de Itu, que decretou a prisão temporária contra o garçom, já havia informado que poderia soltá-lo caso novas provas contra ele não fossem apresentadas.
Novos suspeitos
Na última terça-feira, policiais do Deic prenderam quatro novos suspeitos do assassinato, que não têm ligação com o garçom. Segundo a polícia, eles confessaram o crime e disseram que Schincariol foi morto porque reagiu a uma tentativa de assalto.
Dos quatro suspeitos presos, dois invadiram a casa do empresário no momento do crime, segundo a polícia. Um deles forneceu a arma e o outro, escondeu o revólver. Todos moram em Itu.
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Suspeito de envolvimento na morte de Schincariol é liberado
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O garçom V.S.S., 25, o primeiro preso sob suspeita de envolvimento no assassinato do empresário José Nelson Schincariol, 60, foi liberado pela Justiça na tarde de hoje.
Segundo policiais do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado), que passou a conduzir o caso na última terça-feira, o rapaz é considerado inocente.
O juiz José Fernando Azevedo Minhoto, da 2ª Vara de Itu (103 km de SP), concedeu o alvará de soltura por volta das 14h. Em seguida, o garçom deixou a cadeia da cidade.
A expectativa era de que o suspeito fosse liberado ontem. No entanto, segundo o TJ (Tribunal de Justiça) do Estado, o juiz disse que recebeu o inquérito policial para análise no final da tarde, impossibilitando a imediata revogação da prisão.
Suspeito
O garçom foi detido por policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) em 19 de agosto, um dia após o crime. Segundo a polícia, ele foi reconhecido por uma testemunha. No entanto, exames não encontraram as digitais dele no carro onde estava o empresário, no momento do assassinato.
A Justiça de Itu, que decretou a prisão temporária contra o garçom, já havia informado que poderia soltá-lo caso novas provas contra ele não fossem apresentadas.
Novos suspeitos
Na última terça-feira, policiais do Deic prenderam quatro novos suspeitos do assassinato, que não têm ligação com o garçom. Segundo a polícia, eles confessaram o crime e disseram que Schincariol foi morto porque reagiu a uma tentativa de assalto.
Dos quatro suspeitos presos, dois invadiram a casa do empresário no momento do crime, segundo a polícia. Um deles forneceu a arma e o outro, escondeu o revólver. Todos moram em Itu.
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