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20/09/2003
-
11h58
JOÃO SANDRINI
da Folha Online, em Itupeva
Homens do Exército e da Polícia Federal, além das polícias Civil e Militar, fazem a segurança no sítio de Itupeva (75 km de SP) onde ocorrerá o casamento entre a prefeita Marta Suplicy (PT) e Luis Favre. Alguns policiais estão à paisana.
Soldados do Exército estão no local e aguardam a chegada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da primeira-dama Marisa, padrinhos de casamento. Lula e Marisa deverão chegar de helicóptero ao local.
O aeroclube de Jundiaí (60 km de SP) será fechado no início da tarde por causa de Lula. Nenhuma aeronave poderá sobrevoar o sítio durante o casamento.
Além dos policiais, que estão dentro e fora do sítio, há no local uma UTI móvel, enviada pela Prefeitura de Jundiaí.
Favre chegou ao sítio por volta das 10h30 e não falou com a imprensa. Marta dormiu no sítio. Pela manhã, ela está cuidando do cabelo e da maquiagem. Marta usará um vestido da grife francesa Nina Ricci, avaliado em R$ 6.000.
Lula
Marta começou a se encantar por Favre há três anos, quando uma irmã da prefeita morreu de câncer em Paris, onde o franco-argentino morava na ocasião. Logo o casal se separou, e o senador nunca deu mostras de ter superado totalmente o episódio.
Lula estava entre dois fogos em relação a ser ou não padrinho, pois é amigo íntimo do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), ex-marido de Marta.
O presidente, no entanto, se sentia em dívida com o noivo. Na campanha de 89, quando Fernando Collor trouxe a público Lurian, filha fora do casamento do petista, Favre e sua então mulher, Marília Andrade, acolheram a menina em Paris.
Foi preciso que Suplicy escrevesse uma carta "liberando" Lula para ser padrinho de casamento.
O casal distribuiu 200 convites para o casamento, mas são esperadas 600 pessoas.
Leia mais
Casamento de Marta terá tutu de feijão e leitão a pururuca
Exército e PF fazem segurança no casamento de Marta
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da Folha Online, em Itupeva
Homens do Exército e da Polícia Federal, além das polícias Civil e Militar, fazem a segurança no sítio de Itupeva (75 km de SP) onde ocorrerá o casamento entre a prefeita Marta Suplicy (PT) e Luis Favre. Alguns policiais estão à paisana.
Soldados do Exército estão no local e aguardam a chegada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da primeira-dama Marisa, padrinhos de casamento. Lula e Marisa deverão chegar de helicóptero ao local.
O aeroclube de Jundiaí (60 km de SP) será fechado no início da tarde por causa de Lula. Nenhuma aeronave poderá sobrevoar o sítio durante o casamento.
Além dos policiais, que estão dentro e fora do sítio, há no local uma UTI móvel, enviada pela Prefeitura de Jundiaí.
Favre chegou ao sítio por volta das 10h30 e não falou com a imprensa. Marta dormiu no sítio. Pela manhã, ela está cuidando do cabelo e da maquiagem. Marta usará um vestido da grife francesa Nina Ricci, avaliado em R$ 6.000.
Lula
Marta começou a se encantar por Favre há três anos, quando uma irmã da prefeita morreu de câncer em Paris, onde o franco-argentino morava na ocasião. Logo o casal se separou, e o senador nunca deu mostras de ter superado totalmente o episódio.
Lula estava entre dois fogos em relação a ser ou não padrinho, pois é amigo íntimo do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), ex-marido de Marta.
O presidente, no entanto, se sentia em dívida com o noivo. Na campanha de 89, quando Fernando Collor trouxe a público Lurian, filha fora do casamento do petista, Favre e sua então mulher, Marília Andrade, acolheram a menina em Paris.
Foi preciso que Suplicy escrevesse uma carta "liberando" Lula para ser padrinho de casamento.
O casal distribuiu 200 convites para o casamento, mas são esperadas 600 pessoas.
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