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01/10/2003
-
21h20
da Folha Online
A prisão do advogado Mário Sérgio Mungioli, defensor de líderes da facção criminosa PCC, foi resultado de monitorado realizado havia quatro meses. No entanto, o cerco começou a ser armado realmente há cerca de 15 dias, segundo o promotor Roberto Porto, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).
De acordo com ele, na ocasião, o advogado, durante uma de suas visitas ao presídio de Presidente Bernardes, teria deixado cair um bilhete que seria de outro líder do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Antes de sua prisão, ocorrida ontem, Mungioli havia visitado o preso Alexandre Francisco Sandorfy, conhecido por X, que pertenceria a uma ala mais radical da facção. O advogado estaria levando recados de criminosos para Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, principal líder da facção.
Entre as mensagens, que pediam a autorização do líder para praticar os atentados, estavam informes da compra de um lançador de granadas e de metralhadoras.
"Ele [Mungioli] não era um advogado e sim exercia funções em prol de uma organização criminosa.A classe dos advogados não merece um 'profissional' como ele", afirmou Porto.
A operação para a prisão do advogado foi montada pelo Gaeco, pelo Ministério Público Estadual, e pelo Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
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PCC tinha intenção de cometer atentado contra o metrô de SP
Advogado preso em SP era monitorado havia quatro meses
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A prisão do advogado Mário Sérgio Mungioli, defensor de líderes da facção criminosa PCC, foi resultado de monitorado realizado havia quatro meses. No entanto, o cerco começou a ser armado realmente há cerca de 15 dias, segundo o promotor Roberto Porto, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).
De acordo com ele, na ocasião, o advogado, durante uma de suas visitas ao presídio de Presidente Bernardes, teria deixado cair um bilhete que seria de outro líder do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Antes de sua prisão, ocorrida ontem, Mungioli havia visitado o preso Alexandre Francisco Sandorfy, conhecido por X, que pertenceria a uma ala mais radical da facção. O advogado estaria levando recados de criminosos para Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, principal líder da facção.
Entre as mensagens, que pediam a autorização do líder para praticar os atentados, estavam informes da compra de um lançador de granadas e de metralhadoras.
"Ele [Mungioli] não era um advogado e sim exercia funções em prol de uma organização criminosa.A classe dos advogados não merece um 'profissional' como ele", afirmou Porto.
A operação para a prisão do advogado foi montada pelo Gaeco, pelo Ministério Público Estadual, e pelo Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
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