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11/11/2003
-
21h50
da Folha Online
A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça decidiu nesta terça-feira, por unanimidade, conceder habeas corpus e libertar o advogado Anselmo Neves Maia, 58, acusado de formação de quadrilha.
Maia era advogado do PCC (Primeiro Comando da Capital) e havia sido preso em 24 de maio do ano passado, durante a megablitz da polícia em presídios do Estado. Ele seria responsável por por fornecer celulares aos presos e faria parte de um braço operacional da facção fora dos presídios.
Na defesa, o advogado de Maia alegou que seu cliente, por também ser advogado, tem direito a prisão especial ou a prisão domiciliar.
Na megaoperação da polícia que resultou na prisão de Maia, 32 centrais telefônicas do PCC foram fechadas, 25 líderes da facção foram transferidos para o presídio de Presidente Bernardes (589 km de SP), e 18 pessoas foram presas. Entre os detidos estavam outros dois advogados: Mônica Fiori e Leila Alambert.
Outro caso
No dia 30 de setembro deste ano a polícia prendeu o advogado Mário Sérgio Mungioli, defensor de líderes do PCC. Com ele a polícia descobriu bilhetes de presos que tinham a intenção de realizar atentados em São Paulo, como por exemplo, explodir uma estação do metrô.
Mungioli foi preso logo após visitar Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, principal líder da facção criminosa, no Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo). O advogado estaria no presídio justamente para passar as informações dos bilhetes.
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Polícia prende mais de cem acusados de participar de festa do PCC
Justiça concede habeas corpus a advogado do PCC
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A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça decidiu nesta terça-feira, por unanimidade, conceder habeas corpus e libertar o advogado Anselmo Neves Maia, 58, acusado de formação de quadrilha.
Maia era advogado do PCC (Primeiro Comando da Capital) e havia sido preso em 24 de maio do ano passado, durante a megablitz da polícia em presídios do Estado. Ele seria responsável por por fornecer celulares aos presos e faria parte de um braço operacional da facção fora dos presídios.
Na defesa, o advogado de Maia alegou que seu cliente, por também ser advogado, tem direito a prisão especial ou a prisão domiciliar.
Na megaoperação da polícia que resultou na prisão de Maia, 32 centrais telefônicas do PCC foram fechadas, 25 líderes da facção foram transferidos para o presídio de Presidente Bernardes (589 km de SP), e 18 pessoas foram presas. Entre os detidos estavam outros dois advogados: Mônica Fiori e Leila Alambert.
Outro caso
No dia 30 de setembro deste ano a polícia prendeu o advogado Mário Sérgio Mungioli, defensor de líderes do PCC. Com ele a polícia descobriu bilhetes de presos que tinham a intenção de realizar atentados em São Paulo, como por exemplo, explodir uma estação do metrô.
Mungioli foi preso logo após visitar Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, principal líder da facção criminosa, no Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes (589 km de São Paulo). O advogado estaria no presídio justamente para passar as informações dos bilhetes.
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