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09/12/2003
-
22h04
MAURO ALBANO
da Agência Folha
Cerca de 2.000 pessoas participaram de protesto nesta terça-feira nas ruas de Altamira, sudoeste do Pará, em protesto contra a absolvição de Valentina de Andrade, acusada de liderar uma seita que teria castrado e assassinado crianças na cidade entre 1989 e 1993.
Na última sexta, depois de 17 dias de julgamento, o Tribunal do Júri decidiu acatar a tese da defesa de que havia insuficiência de provas contra ela.
Desde então, entidades de familiares de vítimas e organizações de defesa dos direitos humanos têm realizado protestos diariamente em Belém, onde ocorreu o julgamento, e Altamira.
Nesta segunda-feira (8), em Belém, uma militante do Centro de Estudo e Defesa do Negro do Pará foi detida durante protesto em frente ao Tribunal de Justiça. Ela foi liberada à noite.
A Promotoria entrou nesta terça-feira com recurso no Tribunal de Justiça contra a absolvição de Valentina. De acordo com a acusação, várias evidências contra a acusada não foram consideradas pelo Tribunal do Júri.
A passeata desta terça-feira foi organizada por Rosa Pessoa, presidente da Associação de Familiares de Altamira e mãe de Jaenes da Silva Pessoa, encontrado morto e emasculado em 1992, aos 13 anos.
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da Agência Folha
Cerca de 2.000 pessoas participaram de protesto nesta terça-feira nas ruas de Altamira, sudoeste do Pará, em protesto contra a absolvição de Valentina de Andrade, acusada de liderar uma seita que teria castrado e assassinado crianças na cidade entre 1989 e 1993.
Na última sexta, depois de 17 dias de julgamento, o Tribunal do Júri decidiu acatar a tese da defesa de que havia insuficiência de provas contra ela.
Desde então, entidades de familiares de vítimas e organizações de defesa dos direitos humanos têm realizado protestos diariamente em Belém, onde ocorreu o julgamento, e Altamira.
Nesta segunda-feira (8), em Belém, uma militante do Centro de Estudo e Defesa do Negro do Pará foi detida durante protesto em frente ao Tribunal de Justiça. Ela foi liberada à noite.
A Promotoria entrou nesta terça-feira com recurso no Tribunal de Justiça contra a absolvição de Valentina. De acordo com a acusação, várias evidências contra a acusada não foram consideradas pelo Tribunal do Júri.
A passeata desta terça-feira foi organizada por Rosa Pessoa, presidente da Associação de Familiares de Altamira e mãe de Jaenes da Silva Pessoa, encontrado morto e emasculado em 1992, aos 13 anos.
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