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29/12/2003
-
13h13
da Folha Online
Exames de DNA feitos com material recolhido das unhas de Michelle Staheli e colhidos do motorista da família, Sebastião Moura, e do segurança do condomínio Porto dos Cabritos (Barra da Tijuca, zona oeste do Rio), Jonatas Jonatas Bazile de Almeida, deram resultado negativo. Ou seja, o material encontrado na unha da vítima não é de Moura ou de Almeida.
Michelle e o marido, o executivo da Shell Zera Todd Staheli, foram assassinados em casa, no dia 30 de novembro. A polícia segue sem pistas dos criminosos.
Os exames de DNA foram solicitados após a polícia encontrar marcas de sangue no carro de Moura. No entanto, segundo o Ministério Público do Rio, o material encontrado no volante e no câmbio do carro e em um guardanapo que estava em uma lixeira no veículo é do próprio motorista.
Os resultados ficaram prontos no último sábado, mas foram divulgados pelo Ministério Público somente nesta segunda-feira.
DNA
O diagnóstico de DNA foi pedido pela Polícia Civil como parte das investigações. O Ministério Público tem convênio com a UERJ para exames de DNA.
A promotora Monica di Piero, titular da 7ª Promotoria de Investigação Penal (Barra, Recreio e Jacarepaguá), requisitou nesta segunda-feira à Polícia Civil o inquérito que apura o crime.
O laudo é assinado pelo diretor do Laboratório de diagnóstico por DNA da UERJ, Elizeu Fagundes de Carvalho. Os resultados dos exames foram remetidos à Secretaria de Segurança Pública e à Chefia de Polícia Civil.
Crime
O casal foi atacado enquanto dormia. O executivo morreu no mesmo dia. Michelle, quatro dias depois. Laudo do IML (Instituto Médico Legal) afirma que houve luta entre ela e o assassino.
Quase um mês depois do crime, a polícia diz que ainda não há suspeitos. A arma do crime não foi encontrada e não há pistas sobre o motivo do crime.
Leia mais
Entenda o caso sobre a morte de mulher e executivo da Shell
Exames ficam prontos, mas não ajudam no caso Staheli
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Exames de DNA feitos com material recolhido das unhas de Michelle Staheli e colhidos do motorista da família, Sebastião Moura, e do segurança do condomínio Porto dos Cabritos (Barra da Tijuca, zona oeste do Rio), Jonatas Jonatas Bazile de Almeida, deram resultado negativo. Ou seja, o material encontrado na unha da vítima não é de Moura ou de Almeida.
Michelle e o marido, o executivo da Shell Zera Todd Staheli, foram assassinados em casa, no dia 30 de novembro. A polícia segue sem pistas dos criminosos.
Os exames de DNA foram solicitados após a polícia encontrar marcas de sangue no carro de Moura. No entanto, segundo o Ministério Público do Rio, o material encontrado no volante e no câmbio do carro e em um guardanapo que estava em uma lixeira no veículo é do próprio motorista.
Os resultados ficaram prontos no último sábado, mas foram divulgados pelo Ministério Público somente nesta segunda-feira.
DNA
O diagnóstico de DNA foi pedido pela Polícia Civil como parte das investigações. O Ministério Público tem convênio com a UERJ para exames de DNA.
A promotora Monica di Piero, titular da 7ª Promotoria de Investigação Penal (Barra, Recreio e Jacarepaguá), requisitou nesta segunda-feira à Polícia Civil o inquérito que apura o crime.
O laudo é assinado pelo diretor do Laboratório de diagnóstico por DNA da UERJ, Elizeu Fagundes de Carvalho. Os resultados dos exames foram remetidos à Secretaria de Segurança Pública e à Chefia de Polícia Civil.
Crime
O casal foi atacado enquanto dormia. O executivo morreu no mesmo dia. Michelle, quatro dias depois. Laudo do IML (Instituto Médico Legal) afirma que houve luta entre ela e o assassino.
Quase um mês depois do crime, a polícia diz que ainda não há suspeitos. A arma do crime não foi encontrada e não há pistas sobre o motivo do crime.
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