Publicidade
Publicidade
30/12/2003
-
12h12
da Folha Online
A unidade 31 da Febem, em Franco da Rocha, Grande São Paulo, foi desativada nesta terça-feira.
Dois ônibus levaram os 54 jovens que ainda estavam na unidade para o complexo do Tatuapé, na zona leste da capital, onde ficarão temporariamente. As cinco novas unidades de alta contenção, que têm estrutura para abrigar os remanescentes da unidade 31, não ficaram prontas.
Após fechar os portões, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) entregou as chaves ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, que transformará o local em CDP (Centro de Detenção Provisória), segundo o governo do Estado.
De acordo com o governo do Estado, a 31 era a última unidade que mantinha características prisionais dentro da Febem. Contava com 253 jovens infratores, 80% deles maiores de 18 anos.
Desativadas
A unidade 30 do complexo Franco da Rocha foi fechada em 30 de junho. Palco de rebeliões e fugas, a desativação das duas unidades até o final de 2003 era uma promessa do governador.
"Terminamos o ano cumprindo o último compromisso. Já tínhamos desativado, no fim do ano passado, a unidade de Parelheiros. A unidade 30 de Franco da Rocha foi desativada no meio deste ano. Essa era a última em desacordo com o novo modelo", afirmou Alckmin.
Complexo Franco da Rocha
A desativação das unidades 30 e 31 não significa o fim do complexo Franco da Rocha, que possui outras unidades.
O complexo existe desde 1994, com o internato e as unidades 21, 25 e 29. As unidades 30 e 31 foram criadas em maio de 2000, para abrigar cerca de 1.200 internos originários dos extintos complexos de Imigrantes e Parelheiros e que estavam provisoriamente instalados na cadeia de Pinheiros e na cadeia de Santo André.
Leia mais
Complexo Franco da Rocha da Febem teve 21 motins neste ano
Unidade da Febem é fechada no improviso
Manual endurece regras para infratores
Unidade da Febem em Franco da Rocha (SP) é desativada
Publicidade
A unidade 31 da Febem, em Franco da Rocha, Grande São Paulo, foi desativada nesta terça-feira.
Dois ônibus levaram os 54 jovens que ainda estavam na unidade para o complexo do Tatuapé, na zona leste da capital, onde ficarão temporariamente. As cinco novas unidades de alta contenção, que têm estrutura para abrigar os remanescentes da unidade 31, não ficaram prontas.
Após fechar os portões, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) entregou as chaves ao secretário da Administração Penitenciária, Nagashi Furukawa, que transformará o local em CDP (Centro de Detenção Provisória), segundo o governo do Estado.
De acordo com o governo do Estado, a 31 era a última unidade que mantinha características prisionais dentro da Febem. Contava com 253 jovens infratores, 80% deles maiores de 18 anos.
Desativadas
A unidade 30 do complexo Franco da Rocha foi fechada em 30 de junho. Palco de rebeliões e fugas, a desativação das duas unidades até o final de 2003 era uma promessa do governador.
"Terminamos o ano cumprindo o último compromisso. Já tínhamos desativado, no fim do ano passado, a unidade de Parelheiros. A unidade 30 de Franco da Rocha foi desativada no meio deste ano. Essa era a última em desacordo com o novo modelo", afirmou Alckmin.
Complexo Franco da Rocha
A desativação das unidades 30 e 31 não significa o fim do complexo Franco da Rocha, que possui outras unidades.
O complexo existe desde 1994, com o internato e as unidades 21, 25 e 29. As unidades 30 e 31 foram criadas em maio de 2000, para abrigar cerca de 1.200 internos originários dos extintos complexos de Imigrantes e Parelheiros e que estavam provisoriamente instalados na cadeia de Pinheiros e na cadeia de Santo André.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice