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15/04/2004
-
12h22
da Folha Online
do Agora
O publicitário Rudi Otto Kretschmar, 28, disse que nunca viu o estudante Gil Rugai, 21, sócio da KTM Comunicação, portar uma arma de fogo, como havia informado a polícia.
Após a prisão de Gil, a polícia informou que o publicitário havia dito, em depoimento, que tinha visto o estudante armado três semanas antes do crime.
O publicitário disse ainda, em entrevista coletiva, que Gil é uma pessoa muita calma e um "sócio ideal". A polícia deverá ouvir novamente o depoimento do publicitário.
O estudante está preso provisoriamente no 77º DP (Santa Cecília) suspeito de matar o pai, o empresário Luiz Rugai, 40, e a mulher dele, Alessandra, 33, em 28 de março, em casa, em Perdizes, zona oeste de São Paulo. O casal foi morto a tiros.
Na casa de Rugai e Alessandra funcionava a produtora Referência Filmes, na qual Gil trabalhava no setor financeiro. Ele foi substituído por Alessandra dias antes do crime.
Gil também era sócio de Kretschmar. O publicitário afirmou que a KTM foi aberta em 1999 e, em 2003, ofereceu sociedade a Gil, após conhecê-lo em uma academia de jiu-jitsu. Conforme o publicitário, Gil entrou com um capital de R$ 20 mil e entregou um computador.
Segundo promotores, Gil fraudava a assinatura do pai em cheques. Em depoimento, o estudante disse que assinava em com o conhecimento do pai, quando Rugai não estava em São Paulo.
Leia mais
Advogados de Gil Rugai pedirão revogação da prisão
Saiba mais sobre o assassinato do casal em Perdizes
Sócio nega ter visto Gil Rugai com arma
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do Agora
O publicitário Rudi Otto Kretschmar, 28, disse que nunca viu o estudante Gil Rugai, 21, sócio da KTM Comunicação, portar uma arma de fogo, como havia informado a polícia.
Após a prisão de Gil, a polícia informou que o publicitário havia dito, em depoimento, que tinha visto o estudante armado três semanas antes do crime.
A.Vignola/FI |
O publicitário Kretschmar |
O estudante está preso provisoriamente no 77º DP (Santa Cecília) suspeito de matar o pai, o empresário Luiz Rugai, 40, e a mulher dele, Alessandra, 33, em 28 de março, em casa, em Perdizes, zona oeste de São Paulo. O casal foi morto a tiros.
Na casa de Rugai e Alessandra funcionava a produtora Referência Filmes, na qual Gil trabalhava no setor financeiro. Ele foi substituído por Alessandra dias antes do crime.
Gil também era sócio de Kretschmar. O publicitário afirmou que a KTM foi aberta em 1999 e, em 2003, ofereceu sociedade a Gil, após conhecê-lo em uma academia de jiu-jitsu. Conforme o publicitário, Gil entrou com um capital de R$ 20 mil e entregou um computador.
Segundo promotores, Gil fraudava a assinatura do pai em cheques. Em depoimento, o estudante disse que assinava em com o conhecimento do pai, quando Rugai não estava em São Paulo.
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