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27/05/2004
-
14h30
da Folha Online
Policiais federais e Ministério da Justiça devem retomar, na próxima quarta-feira, negociações para evitar que a categoria volte à greve que durou 61 dias em março, abril e início de maio.
Em reunião ocorrida na manhã desta quinta-feira no gabinete do presidente da Câmara, João Paulo (PT-SP), com a presença do presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), Francisco Garisto, e do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, ficou acertado o reinício das conversas.
"A reunião foi para 'destensionar' depois de tanto tempo de greve", afirmou Garisto.
"Secretas"
A Folha Online revelou no último dia 11 que, por meio de parlamentares, governo e policiais federais estavam negociando em segredo.
O objetivo seria evitar o desgaste de se abrir uma nova rodada de conversas sem que haja a possibilidade de avançar as negociações.
A última posição do ministério foi enviada aos grevistas em meados de abril. O governo apresentou uma proposta de reajuste e avisou que, se ela não fosse aceita, encerraria a negociação. Desde então, grevistas e ministério não conversaram mais.
Especial
Saiba mais sobre a greve da PF
Policiais federais e governo retomam negociações
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Policiais federais e Ministério da Justiça devem retomar, na próxima quarta-feira, negociações para evitar que a categoria volte à greve que durou 61 dias em março, abril e início de maio.
Em reunião ocorrida na manhã desta quinta-feira no gabinete do presidente da Câmara, João Paulo (PT-SP), com a presença do presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), Francisco Garisto, e do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, ficou acertado o reinício das conversas.
"A reunião foi para 'destensionar' depois de tanto tempo de greve", afirmou Garisto.
"Secretas"
A Folha Online revelou no último dia 11 que, por meio de parlamentares, governo e policiais federais estavam negociando em segredo.
O objetivo seria evitar o desgaste de se abrir uma nova rodada de conversas sem que haja a possibilidade de avançar as negociações.
A última posição do ministério foi enviada aos grevistas em meados de abril. O governo apresentou uma proposta de reajuste e avisou que, se ela não fosse aceita, encerraria a negociação. Desde então, grevistas e ministério não conversaram mais.
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