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05/06/2004
-
19h52
da Folha Online
A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro confirmou que nove presos foram feridos neste sábado (5) em rebelião na penitenciária Milton Dias Moreira, localizada no Complexo da Frei Caneca, (Estácio, região central do Rio). Um agente levou uma pedrada e também se machucou.
A rebelião ocorreu no mesmo dia em que começou a greve geral por tempo indeterminado dos agentes penitenciários.
"Todos os nove presos apresentavam cortes superficiais, causados por estilhaços", afirmou o diretor do hospital Central, localizado dentro do presídio, Antonio Fernando Duarte.
A rebelião foi deflagrada às 9h, quando os cerca de 1.300 presos foram informados de que as visitas seriam suspensas por conta da greve dos agentes penitenciários, iniciada à 0h deste sábado. De acordo com a secretaria, a informação era falsa. A situação na unidade foi controlada pela Polícia Militar, no final da manhã.
Segundo o diretor do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Rio, Alcy Coutinho, a segurança do complexo Frei Caneca era feita por 12 agentes penitenciários. "É muito pouca gente para tanto preso. O nosso risco de vida é grande. Precisamos de condições melhores de trabalho."
Com Folha de S. Paulo
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A Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro confirmou que nove presos foram feridos neste sábado (5) em rebelião na penitenciária Milton Dias Moreira, localizada no Complexo da Frei Caneca, (Estácio, região central do Rio). Um agente levou uma pedrada e também se machucou.
A rebelião ocorreu no mesmo dia em que começou a greve geral por tempo indeterminado dos agentes penitenciários.
"Todos os nove presos apresentavam cortes superficiais, causados por estilhaços", afirmou o diretor do hospital Central, localizado dentro do presídio, Antonio Fernando Duarte.
A rebelião foi deflagrada às 9h, quando os cerca de 1.300 presos foram informados de que as visitas seriam suspensas por conta da greve dos agentes penitenciários, iniciada à 0h deste sábado. De acordo com a secretaria, a informação era falsa. A situação na unidade foi controlada pela Polícia Militar, no final da manhã.
Segundo o diretor do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Estado do Rio, Alcy Coutinho, a segurança do complexo Frei Caneca era feita por 12 agentes penitenciários. "É muito pouca gente para tanto preso. O nosso risco de vida é grande. Precisamos de condições melhores de trabalho."
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