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11/08/2004
-
11h19
da Folha Online
A baleia jubarte que morreu na praia do Forte de Imbuhy, Niterói (RJ), foi levada na madrugada desta quarta-feira para o aterro sanitário do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, segundo o Grupamento Marítimo de Botafogo.
O animal morreu por volta das 14h40 de terça-feira, dia 10, após ficar encalhado por três dias. A baleia teria morrido por asfixia ou hemorragia interna por causa do peso.
Os trabalhos para colocar o corpo do animal em uma carreta da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio), que levou-o para o aterro, começaram no final da tarde de terça e foram concluídos às 3h desta quarta.
Foram usados dois guindastes para tirar a baleia da areia e colocá-la, com a ajuda de cintas envolvidas na cauda, sobre a carreta.
Segundo o Grupamento Marítimo, a baleia tinha 18 toneladas e media cerca de 13 metros de comprimento. Amostras do animal foram coletadas para análise de biólogos.
A baleia teria se aproximado da praia, no domingo, durante uma ressaca, e teria ficado presa em um banco de areia.
Feridos
Na tarde de terça, dois soldados ficaram feridos durante os trabalhos para tentar desencalhar a baleia. Enquanto o animal era puxado por um rebocador, homens seguravam os cabos de uma rede que envolvia a baleia, para que ela não se soltasse do animal. De repente, a baleia sacudiu a cauda e causou ferimentos nos dois soldados. Um deles quebrou o braço e o outro sofreu escoriações, segundo o Grupamento Marítimo de Botafogo.
Na madrugada desta quarta, um coronel também feriu a perna ao ajudar na remoção do animal até a carreta.
Segundo biólogos, as baleias jubarte costumam migrar da Antártida para Abrolhos (BA) entre julho e novembro.
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Baleia jubarte morta é levada para aterro sanitário
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A baleia jubarte que morreu na praia do Forte de Imbuhy, Niterói (RJ), foi levada na madrugada desta quarta-feira para o aterro sanitário do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, segundo o Grupamento Marítimo de Botafogo.
O animal morreu por volta das 14h40 de terça-feira, dia 10, após ficar encalhado por três dias. A baleia teria morrido por asfixia ou hemorragia interna por causa do peso.
Renzo Gostoli/AP |
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Equipes tentam remover a baleia jubarte em Niterói |
Foram usados dois guindastes para tirar a baleia da areia e colocá-la, com a ajuda de cintas envolvidas na cauda, sobre a carreta.
Segundo o Grupamento Marítimo, a baleia tinha 18 toneladas e media cerca de 13 metros de comprimento. Amostras do animal foram coletadas para análise de biólogos.
A baleia teria se aproximado da praia, no domingo, durante uma ressaca, e teria ficado presa em um banco de areia.
Feridos
Na tarde de terça, dois soldados ficaram feridos durante os trabalhos para tentar desencalhar a baleia. Enquanto o animal era puxado por um rebocador, homens seguravam os cabos de uma rede que envolvia a baleia, para que ela não se soltasse do animal. De repente, a baleia sacudiu a cauda e causou ferimentos nos dois soldados. Um deles quebrou o braço e o outro sofreu escoriações, segundo o Grupamento Marítimo de Botafogo.
Na madrugada desta quarta, um coronel também feriu a perna ao ajudar na remoção do animal até a carreta.
Segundo biólogos, as baleias jubarte costumam migrar da Antártida para Abrolhos (BA) entre julho e novembro.
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