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Dia 26.12.00

 

 

OMS alerta para a falta de enfermeiros

Relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) avisa para uma crise iminente no setor de saúde: salários baixos, más condições de trabalho e falta de perspectivas de carreiras estão afastando as pessoas da carreira de enfermeiro.

O estudo mostra que a maior parte dos enfermeiros nos EUA, Reino Unido e Canadá tem entre 43 e 45 anos de idade, indicando que cada vez menos jovens ingressam na profissão.

As inscrições em escolas de enfermagem nos EUA estão caindo, enquanto na Inglaterra a falta de mão de obra está sendo suprida por profissionais de outros países. Este ano, o sistema de saúde britânico aumentou em 48% o número de enfermeiros estrangeiros.

A situação em países pobres é ainda mais grave. Um hospital em Zâmbia, por exemplo, que precisava de 1.500 enfermeiros, só conseguiu preencher 800 dessas vagas. No Chile, apenas 8 mil dos 18 mil enfermeiros trabalham em sua profissão, informa o relatório da OMS.

(Valor Econômico)

 

 

 

 

 

Faltam enfermeiros, alerta a OMS

Salários baixos, más condições de trabalho e falta de perspectivas de carreiras estão afastando as pessoas do mercado de trabalho de saúde, ameaçando causar uma crise no setor, diz um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS). "Se a comunidade mundial não corrigir essa tendência, o funcionamento de muitos sistemas de saúde será gravemente ameaçado", diz o documento, divulgado na semana passada.

A maior parte das enfermeiros nos EUA, Reino Unido e Canadá tem entre 43 e 45 anos de idade, o que indica que cada vez menos jovens ingressam na profissão.

Nos EUA, as inscrições em escolas de enfermagem vêm caindo há cinco anos, segundo dados da Associação Americana de Faculdades de Enfermagem. O problema é agravado em Estados mais ricos, como Nova York, onde a baixa taxa de desemprego dificulta ainda mais a atração de profissionais para a área de Saúde.

No Reino Unido, a falta de mão- de-obra qualificada está sendo suprida por profissionais de outros países. Este ano, o sistema de saúde britânico aumentou em 48% o número de enfermeiros estrangeiros.

Isso contribui para agravar a falta de pessoal qualificado em países em desenvolvimento. Um hospital em Zâmbia, por exemplo, que precisava de 1.500 enfermeiros, só conseguiu preencher 800 dessas vagas. No Chile, apenas 8 mil dos 18 mil enfermeiros trabalham em sua profissão, informa o relatório.

"Os pobres são sempre os primeiros a sofrer em tempos de crise no sistema de saúde", afirma Naeema Al-Gasseer, cientista da OMS. "Enfermeiros e parteiras desempenham papéis fundamentais em serviços essenciais aos pobres e populações mal servidas."

(Valor Econômico)

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