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20/10/2005
-
15h10
da Folha Online
Os pecuaristas paraguaios têm retirado rapidamente o gado das regiões que fazem fronteira com o Brasil com o temor de contaminação pela febre aftosa.
Segundo o jornal paraguaio "ABC", dezenas de caminhões têm transportado o gado para regiões mais distantes dos 600 km de fronteira entre os dois países. Os fazendeiros que não têm para onde levar o rebanho estariam vendendo os animais.
A descoberta de quatro focos de aftosa nas cidades sul-matogrossenses de Eldorado e Japorã provocou o isolamento de sete municípios da região. O governo brasileiro ainda analisa a existência de outros focos.
A doença se dissemina facilmente entre o rebanho. Mais de 5.000 cabeças de gado serão sacrificadas e enterradas como forma de erradicar a aftosa.
A origem da doença é desconhecida e gerou troca de acusações entre autoridades do governo brasileiro e paraguaio. Os dois países negam falhas na vacinação.
Assim como no Brasil, técnicos do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai percorreram nos últimos dias a fronteira do país em busca de indícios de contaminação, inclusive com observadores internacionais.
O governo paraguaio também acusou o Brasil por supostamente ter enviado técnicos ao país vizinho sem autorização para tentar coletar provas da origem da doença. Nada, no entanto, teria sido encontrado.
Com agências internacionais
Leia mais
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"Brasil não fez sua parte", diz paraguaio sobre aftosa
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a febre aftosa
Paraguaios retiram gado da fronteira com Brasil com temor de aftosa
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Os pecuaristas paraguaios têm retirado rapidamente o gado das regiões que fazem fronteira com o Brasil com o temor de contaminação pela febre aftosa.
Segundo o jornal paraguaio "ABC", dezenas de caminhões têm transportado o gado para regiões mais distantes dos 600 km de fronteira entre os dois países. Os fazendeiros que não têm para onde levar o rebanho estariam vendendo os animais.
A descoberta de quatro focos de aftosa nas cidades sul-matogrossenses de Eldorado e Japorã provocou o isolamento de sete municípios da região. O governo brasileiro ainda analisa a existência de outros focos.
A doença se dissemina facilmente entre o rebanho. Mais de 5.000 cabeças de gado serão sacrificadas e enterradas como forma de erradicar a aftosa.
A origem da doença é desconhecida e gerou troca de acusações entre autoridades do governo brasileiro e paraguaio. Os dois países negam falhas na vacinação.
Assim como no Brasil, técnicos do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai percorreram nos últimos dias a fronteira do país em busca de indícios de contaminação, inclusive com observadores internacionais.
O governo paraguaio também acusou o Brasil por supostamente ter enviado técnicos ao país vizinho sem autorização para tentar coletar provas da origem da doença. Nada, no entanto, teria sido encontrado.
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