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06/12/2005
-
10h46
da Folha Online
A Receita Federal e a Policia Federal deflagraram na manhã desta terça-feira uma ação de combate ao contrabando e descaminho de mercadorias, denominada "Operação Canil".
A operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que vinha atuando no extravio de mercadorias --principalmente material de informática e eletrônicos--, que entravam irregularmente no país por via terrestre, através da fronteira Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu, e também por via aérea, provenientes de Miami (EUA).
A ação conjunta da Receita e da PF visa também o combate à falsificação de documentos, uso de documento falso, formação de quadrilha, crime contra a ordem tributária e outras práticas criminosas.
Em oito meses de investigações, a polícia constatou que as mercadorias que entravam irregularmente no Brasil eram distribuídas em grandes lojas e magazines do país.
O esquema criminoso está concentrado na região de Ribeirão Preto, mas também tem ligações nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Amazonas.
Segundo a PF, a organização criminosa era encabeçada por João Marcos Cosso, um empresário de Ribeirão Preto, responsável pela importação ilegal, fornecimento de notas fiscais falsificadas e distribuição das mercadorias. O montante em dinheiro movimentado pela quadrilha ainda está sendo apurado.
Estão sendo cumpridos nesta manhã mandados de prisão, de busca e apreensão de documentos e computadores, bem como mandados de seqüestros de bens.
O braço da "Operação Canil" no Estado de São Paulo envolveu 70 Policiais Federais e 20 servidores da Receita Federal. Os mandados de prisão, apreensão e seqüestro de bens foram expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu para serem cumpridos em escritórios, residências e estabelecimentos comerciais de Ribeirão Preto.
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A Receita Federal e a Policia Federal deflagraram na manhã desta terça-feira uma ação de combate ao contrabando e descaminho de mercadorias, denominada "Operação Canil".
A operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que vinha atuando no extravio de mercadorias --principalmente material de informática e eletrônicos--, que entravam irregularmente no país por via terrestre, através da fronteira Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu, e também por via aérea, provenientes de Miami (EUA).
A ação conjunta da Receita e da PF visa também o combate à falsificação de documentos, uso de documento falso, formação de quadrilha, crime contra a ordem tributária e outras práticas criminosas.
Em oito meses de investigações, a polícia constatou que as mercadorias que entravam irregularmente no Brasil eram distribuídas em grandes lojas e magazines do país.
O esquema criminoso está concentrado na região de Ribeirão Preto, mas também tem ligações nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Amazonas.
Segundo a PF, a organização criminosa era encabeçada por João Marcos Cosso, um empresário de Ribeirão Preto, responsável pela importação ilegal, fornecimento de notas fiscais falsificadas e distribuição das mercadorias. O montante em dinheiro movimentado pela quadrilha ainda está sendo apurado.
Estão sendo cumpridos nesta manhã mandados de prisão, de busca e apreensão de documentos e computadores, bem como mandados de seqüestros de bens.
O braço da "Operação Canil" no Estado de São Paulo envolveu 70 Policiais Federais e 20 servidores da Receita Federal. Os mandados de prisão, apreensão e seqüestro de bens foram expedidos pela 1ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu para serem cumpridos em escritórios, residências e estabelecimentos comerciais de Ribeirão Preto.
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