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26/01/2006
-
08h24
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O consumidor iniciou 2006 com a confiança em alta, de acordo com dados divulgados hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). O índice de confiança calculado pela fundação registrou aumento de 6,7% e passou de 103,6 para 110,5.
Este é o segundo mês seguido que o indicador capta melhora na confiança do consumidor. Em dezembro, no entanto, a evolução havia sido mais discreta, com uma alta de 0,6%.
Um dos fatores que pode ter afetado o desempenho neste início de ano é o efeito sazonal: janeiro costuma ser o mês de melhores expectativas sobre o futuro e de avaliações mais otimistas quanto ao presente.
O resultado deste início de ano mostrou avanço da confiança tanto na avaliação da situação atual (de 104,5 para 109,7) quanto nas expectativas para o futuro (de 103,2 para 110,9).
Entre os quesitos relacionados ao presente, a maior evolução ocorreu na avaliação sobre a situação da economia local. A parcela de consumidores que a avaliam como boa avançou de 12,8% para 14,4%, os que a consideram ruim passaram de 48,2% para 43,5%.
Para o futuro, a parcela dos que crêem em um cenário mais otimista para a economia local aumentou de 25,3% para 30,8%. A participação dos que prevêem deterioração do cenário recuou de 19,6% para 11,5%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor da FGV é realizada com base numa amostra de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de janeiro foi feita entre os dias 2 e 20 de janeiro.
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Confiança do consumidor cresce 6,7% em janeiro, diz FGV
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O consumidor iniciou 2006 com a confiança em alta, de acordo com dados divulgados hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). O índice de confiança calculado pela fundação registrou aumento de 6,7% e passou de 103,6 para 110,5.
Este é o segundo mês seguido que o indicador capta melhora na confiança do consumidor. Em dezembro, no entanto, a evolução havia sido mais discreta, com uma alta de 0,6%.
Um dos fatores que pode ter afetado o desempenho neste início de ano é o efeito sazonal: janeiro costuma ser o mês de melhores expectativas sobre o futuro e de avaliações mais otimistas quanto ao presente.
O resultado deste início de ano mostrou avanço da confiança tanto na avaliação da situação atual (de 104,5 para 109,7) quanto nas expectativas para o futuro (de 103,2 para 110,9).
Entre os quesitos relacionados ao presente, a maior evolução ocorreu na avaliação sobre a situação da economia local. A parcela de consumidores que a avaliam como boa avançou de 12,8% para 14,4%, os que a consideram ruim passaram de 48,2% para 43,5%.
Para o futuro, a parcela dos que crêem em um cenário mais otimista para a economia local aumentou de 25,3% para 30,8%. A participação dos que prevêem deterioração do cenário recuou de 19,6% para 11,5%.
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