Publicidade
Publicidade
05/04/2006
-
20h20
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O novo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Demian Fiocca, não confirmou hoje se a instituição irá negociar uma ajuda financeira à Varig.
"O BNDES não se pronuncia sobre questões que estão em conversações, em negociações. Se tivesse [uma negociação] eu não poderia dizer", disse.
Fiocca ressaltou que o BNDES trata todas as operações de maneira técnica e que na última negociação com a Varig, ela não se deu de forma direta, já que o dinheiro foi emprestado ao comprador da Varig Log e da VEM (Varig Engenharia e Manutenção), e não diretamente à empresa.
"O BNDES não emprestou para a Varig. O BNDES facilitou o empréstimo ao comprador para que o comprador pudesse desembolsar [recursos) para a Varig. De um modo geral o governo entende que, sempre que possível, é importante contribuir para que setores em dificuldade não enfrentem crises maiores", disse.
Para Fiocca, caso o BNDES volte a negociar com a Varig, o rigor técnico será mantido. "Se viemos a enfrentar essa questão novamente, vamos dar o mesmo tratamento técnico."
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, já pediu uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conversar sobre a situação da Varig. Disse que a empresa tem um caixa "limitado" e que negocia uma linha de crédito com fornecedores, Infraero (empresa que administra aeroportos) e BR Distribuidora.
Prioridades
Questionado sobre quais são as prioridades do banco para esse ano, ele disse que o foco maior será nos setores de externalidades positivas para economia. Ou seja, as operações que possam contribuir para o crescimento da economia.
Entre essas áreas, ele citou as de inovação tecnológica, infra-estrutura e geração de energia elétrica.
Leia mais
Presidente da Varig já admite deixar gestão da empresa
Proposta de compra da Varig prevê demissão e redução de frota
Em mensagem a Lula, Varig ameaça parar
Credores tentam na Justiça tirar presidente da Varig da gestão
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise da Varig
BNDES não confirma negociação de socorro à Varig
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O novo presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Demian Fiocca, não confirmou hoje se a instituição irá negociar uma ajuda financeira à Varig.
"O BNDES não se pronuncia sobre questões que estão em conversações, em negociações. Se tivesse [uma negociação] eu não poderia dizer", disse.
Fiocca ressaltou que o BNDES trata todas as operações de maneira técnica e que na última negociação com a Varig, ela não se deu de forma direta, já que o dinheiro foi emprestado ao comprador da Varig Log e da VEM (Varig Engenharia e Manutenção), e não diretamente à empresa.
"O BNDES não emprestou para a Varig. O BNDES facilitou o empréstimo ao comprador para que o comprador pudesse desembolsar [recursos) para a Varig. De um modo geral o governo entende que, sempre que possível, é importante contribuir para que setores em dificuldade não enfrentem crises maiores", disse.
Para Fiocca, caso o BNDES volte a negociar com a Varig, o rigor técnico será mantido. "Se viemos a enfrentar essa questão novamente, vamos dar o mesmo tratamento técnico."
O presidente da Varig, Marcelo Bottini, já pediu uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conversar sobre a situação da Varig. Disse que a empresa tem um caixa "limitado" e que negocia uma linha de crédito com fornecedores, Infraero (empresa que administra aeroportos) e BR Distribuidora.
Prioridades
Questionado sobre quais são as prioridades do banco para esse ano, ele disse que o foco maior será nos setores de externalidades positivas para economia. Ou seja, as operações que possam contribuir para o crescimento da economia.
Entre essas áreas, ele citou as de inovação tecnológica, infra-estrutura e geração de energia elétrica.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
- Por que empresa proíbe caminhões de virar à esquerda - e economiza milhões
- Megarricos buscam refúgio na Nova Zelândia contra colapso capitalista
- Com 12 suítes e 5 bares, casa mais cara à venda nos EUA custa US$ 250 mi
- Produção industrial só cresceu no Pará em 2016, diz IBGE
+ Comentadas
- Programa vai reduzir tempo gasto para pagar impostos, diz Meirelles
- Ministério Público pede bloqueio de R$ 3,8 bi de dono de frigorífico JBS
+ EnviadasÍndice