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10/04/2006
-
10h32
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que o governo estuda novas medidas de apoio à agricultura além do pacote de R$ 16,9 bilhões divulgado na semana passada.
"Além desse pacote que fizemos, estamos discutindo outras medidas para que possamos ter um 2006 e um 2007 tranqüilos na agricultura brasileira", afirmou ele no programa de rádio "Café com o Presidente", transmitido pela Radiobrás.
Na última quinta-feira, o ministro Roberto Rodrigues (Agricultura) anunciou a liberação de novos empréstimos e a concessão de um prazo maior de carência para que os agricultores tivessem melhores condições de produzir.
O setor está bastante endividado, entre outros fatores, devido à queda da cotação do dólar, que reduziu a competitividade das exportações, e à seca na região Sul ocorrida no ano passado.
Sobre o pacote, Lula admitiu hoje que "possivelmente isso não seja tudo o que é preciso para o setor, mas é um montante razoável que vai dar para a gente segurar pelo menos para os próximos meses uma garantia de preço".
"São medidas emergenciais, medidas necessárias e nós tomamos a decisão porque entendemos que a agricultura não pode esperar", completou.
Gripe aviária
Lula também voltou a falar sobre a gripe aviária. Na última sexta-feira, o governo lançou o plano nacional de combate à doença, que vai contar com R$ 100 milhões em recursos. O presidente também participou de um "galinhaço" na Embrapa em Brasília como forma de mostrar à população que o frango brasileiro é saudável e não representa riscos à população.
No rádio, Lula disse hoje que "dificilmente" a gripe aviária chegará ao Brasil devido à localização geográfica do país --a maior parte dos casos foram registrados até agora na Ásia e Europa.
No entanto, ele disse que se a doença contaminar aves no Brasil, o governo estará "preparado". "Temos capacidade de produzir vacina, estamos com processo muito forte de fiscalização em portos e aeroportos. Ou seja, o governo não está esperando a doença chegar para cuidar, nós estamos preparados", afirmou.
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Após pacote, Lula promete novas medidas para a agricultura
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que o governo estuda novas medidas de apoio à agricultura além do pacote de R$ 16,9 bilhões divulgado na semana passada.
"Além desse pacote que fizemos, estamos discutindo outras medidas para que possamos ter um 2006 e um 2007 tranqüilos na agricultura brasileira", afirmou ele no programa de rádio "Café com o Presidente", transmitido pela Radiobrás.
Na última quinta-feira, o ministro Roberto Rodrigues (Agricultura) anunciou a liberação de novos empréstimos e a concessão de um prazo maior de carência para que os agricultores tivessem melhores condições de produzir.
O setor está bastante endividado, entre outros fatores, devido à queda da cotação do dólar, que reduziu a competitividade das exportações, e à seca na região Sul ocorrida no ano passado.
Sobre o pacote, Lula admitiu hoje que "possivelmente isso não seja tudo o que é preciso para o setor, mas é um montante razoável que vai dar para a gente segurar pelo menos para os próximos meses uma garantia de preço".
"São medidas emergenciais, medidas necessárias e nós tomamos a decisão porque entendemos que a agricultura não pode esperar", completou.
Gripe aviária
Lula também voltou a falar sobre a gripe aviária. Na última sexta-feira, o governo lançou o plano nacional de combate à doença, que vai contar com R$ 100 milhões em recursos. O presidente também participou de um "galinhaço" na Embrapa em Brasília como forma de mostrar à população que o frango brasileiro é saudável e não representa riscos à população.
No rádio, Lula disse hoje que "dificilmente" a gripe aviária chegará ao Brasil devido à localização geográfica do país --a maior parte dos casos foram registrados até agora na Ásia e Europa.
No entanto, ele disse que se a doença contaminar aves no Brasil, o governo estará "preparado". "Temos capacidade de produzir vacina, estamos com processo muito forte de fiscalização em portos e aeroportos. Ou seja, o governo não está esperando a doença chegar para cuidar, nós estamos preparados", afirmou.
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