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09/06/2006
-
09h24
da Folha de S.Paulo
Se a falência da Varig for decretada, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão regulador do setor, tem pronto um plano de contingência para atender aos passageiros da companhia aérea que já tiverem comprado bilhetes.
Desde que começou-se a falar na possibilidade de a empresa entrar em colapso, a agência vem conversando com concorrentes, como TAM, Gol e OceanAir, para que estes aceitem, pelo menos temporariamente, os bilhetes da Varig.
Essa possibilidade de endosso não vale quando o assunto é milhagem. Nesse caso, o mais provável é que o passageiro que não consiga voar com suas milhas entre na massa falida da empresa, ou seja, a possibilidade de receber é quase nula.
Algumas associações de defesa do consumidor recomendaram neste ano, quando a crise se agravou, que os passageiros trocassem suas milhas por passagens, uma forma de aumentar a garantia desse direito em relação à companhia.
A TGV, único investidor que fez proposta pela Varig ontem, não informou qual será sua posição em relação ao programa de milhagens, caso efetivamente compre a empresa.
Se a Varig parar, a avaliação de especialistas é que, no mercado doméstico, TAM e Gol teriam condições de absorver sua demanda com relativa tranqüilidade. No mercado internacional, entretanto, principalmente no caso dos vôos para a Europa, a dificuldade seria grande. Seriam as companhias estrangeiras que, a princípio, absorveriam a demanda.
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Se falência for inevitável, Anac vai tentar endosso de bilhetes
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Se a falência da Varig for decretada, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), órgão regulador do setor, tem pronto um plano de contingência para atender aos passageiros da companhia aérea que já tiverem comprado bilhetes.
Desde que começou-se a falar na possibilidade de a empresa entrar em colapso, a agência vem conversando com concorrentes, como TAM, Gol e OceanAir, para que estes aceitem, pelo menos temporariamente, os bilhetes da Varig.
Essa possibilidade de endosso não vale quando o assunto é milhagem. Nesse caso, o mais provável é que o passageiro que não consiga voar com suas milhas entre na massa falida da empresa, ou seja, a possibilidade de receber é quase nula.
Algumas associações de defesa do consumidor recomendaram neste ano, quando a crise se agravou, que os passageiros trocassem suas milhas por passagens, uma forma de aumentar a garantia desse direito em relação à companhia.
A TGV, único investidor que fez proposta pela Varig ontem, não informou qual será sua posição em relação ao programa de milhagens, caso efetivamente compre a empresa.
Se a Varig parar, a avaliação de especialistas é que, no mercado doméstico, TAM e Gol teriam condições de absorver sua demanda com relativa tranqüilidade. No mercado internacional, entretanto, principalmente no caso dos vôos para a Europa, a dificuldade seria grande. Seriam as companhias estrangeiras que, a princípio, absorveriam a demanda.
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