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12/07/2006
-
12h13
da Folha Online
As agências bancárias funcionam com expediente normal nesta quarta-feira, apesar dos ataques ocorridos em São Paulo entre a noite de terça-feira e a madrugada desta quarta. Incluindo unidades do litoral de São Paulo, pelo menos cinco agências foram atacadas em atos criminosos.
A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), apesar de informar que não divulgará balanços sobre os ataques, divulgou nesta manhã uma nota de repúdio.
A entidade manifestou "indignação" e reiterou "sua confiança em que o Estado brasileiro, nas suas várias instâncias, dispõe dos meios apropriados para garantir a ordem pública e a segurança da população."
Ataques
Quatro pessoas morreram na série de 38 ataques, segundo balanço divulgado pelo governo Estadual --o número de mortes, porém, pode chegar a cinco. É a maior desde os atentados contra as forças de segurança do Estado nos dias 12 e 13 de maio, atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
Os novos atos podem ter sido motivados pela prisão de Emivaldo Silva Santos, 30, o BH, acusado de ser o "general" do PCC na região do ABC. Ele foi preso no início da noite de terça, na rodovia Imigrantes, em uma operação conjunta das polícias Civil e Militar.
Os atentados atingiram bases da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, além de delegacias, agências bancárias, lojas de automóveis e supermercados na capital, Grande São Paulo e litoral.
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Bancos funcionam normalmente nesta quarta, diz Febraban
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As agências bancárias funcionam com expediente normal nesta quarta-feira, apesar dos ataques ocorridos em São Paulo entre a noite de terça-feira e a madrugada desta quarta. Incluindo unidades do litoral de São Paulo, pelo menos cinco agências foram atacadas em atos criminosos.
A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), apesar de informar que não divulgará balanços sobre os ataques, divulgou nesta manhã uma nota de repúdio.
A entidade manifestou "indignação" e reiterou "sua confiança em que o Estado brasileiro, nas suas várias instâncias, dispõe dos meios apropriados para garantir a ordem pública e a segurança da população."
Ataques
Quatro pessoas morreram na série de 38 ataques, segundo balanço divulgado pelo governo Estadual --o número de mortes, porém, pode chegar a cinco. É a maior desde os atentados contra as forças de segurança do Estado nos dias 12 e 13 de maio, atribuídos ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
Os novos atos podem ter sido motivados pela prisão de Emivaldo Silva Santos, 30, o BH, acusado de ser o "general" do PCC na região do ABC. Ele foi preso no início da noite de terça, na rodovia Imigrantes, em uma operação conjunta das polícias Civil e Militar.
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